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Nova ilha surgida ao sul de Tóquio aumenta

Nova ilha surgida há dois dias quase mil quilômetros ao sul de Tóquio pela intensa atividade vulcânica continua aumentando de tamanho, anunciaram as autoridades

A nova ilha surgida há dois dias no Japão: ilha assumiu uma forma alongada de 400 metros de comprimento e 200 de largura (Japan Coast Guard/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 07h47.

Tóquio - A nova ilha surgida há dois dias quase mil quilômetros ao sul de Tóquio pela intensa atividade vulcânica continua aumentando de tamanho, anunciaram as autoridades japonesas.

Na quarta-feira tinha uma forma circular e um diâmetro de 200 metros, mas nas últimas horas assumiu uma forma alongada de 400 metros de comprimento e 200 de largura, segundo a guarda costeira.

As erupções vulcânicas da ilha na quinta-feira eram de 900 metros por acima do nível do mar, contra 600 do dia anterior, uma indicação da intensa atividade que provocou o "nascimento" da pequena ilha.

A guarda costeira pretende avaliar a região e o estado da ilha, que fica a 500 km de Nishinoshima, uma ilha deserta do pequeno arquipélago de Ogasawara.

"É possível que continue crescendo porque a cratera se amplia e o magma continua subindo", disse Yoshihiko Tamura, do centro japonês de pesquisas geográficas.

Esta é a primeira vez em 40 anos que acontece um fenômeno do tipo. A ilha, no entanto, poderia desaparecer sob as ondas.

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Na quarta-feira tinha uma forma circular e um diâmetro de 200 metros, mas nas últimas horas assumiu uma forma alongada de 400 metros de comprimento e 200 de largura, segundo a guarda costeira.

As erupções vulcânicas da ilha na quinta-feira eram de 900 metros por acima do nível do mar, contra 600 do dia anterior, uma indicação da intensa atividade que provocou o "nascimento" da pequena ilha.

A guarda costeira pretende avaliar a região e o estado da ilha, que fica a 500 km de Nishinoshima, uma ilha deserta do pequeno arquipélago de Ogasawara.

"É possível que continue crescendo porque a cratera se amplia e o magma continua subindo", disse Yoshihiko Tamura, do centro japonês de pesquisas geográficas.

Esta é a primeira vez em 40 anos que acontece um fenômeno do tipo. A ilha, no entanto, poderia desaparecer sob as ondas.

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