Noruega: polícia reforça segurança em prédios
Zona da sede do governo ficará sob vigilância do Exército e da polícia por tempo indefinido
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2011 às 12h39.
Oslo - O Exército e a polícia da Noruega reforçaram a segurança em torno dos prédios e instituições potencialmente ameaçados neste sábado, um dia após o duplo atentado que deixou mais de 87 mortos na região de Oslo.
Mas as autoridades suspenderam a orientação para que a população permaneça fora do centro da capital norueguesa, alvo de uma violenta explosão na zona da sede do governo.
"A zona da sede do governo permanecerá isolada até nova ordem. A polícia e o Exército vão proteger os prédios e as instituições sob potencial ameaça", informou a polícia de Oslo.
"A situação no centro de Oslo já não é caótica e a orientação para evitar a região foi suspensa", destacou a polícia.
A explosão no centro da capital deixou sete mortos e nove feridos graves. A ação mais sangrenta ocorreu na ilha de Utoeya, onde um atirador matou 80 pessoas, a maioria jovens, em uma colônia de férias do Partido Trabalhista, no poder.
Segundo a imprensa local, o atirador é um homem de 32 anos, de nacionalidade norueguesa, ligado a movimentos de extrema direita.
Testemunhas do ataque na ilha de Utoeya revelaram que o homem - com traços nórdicos e que falava norueguês - disparou contra as vítimas com um fuzil automático.
Oslo - O Exército e a polícia da Noruega reforçaram a segurança em torno dos prédios e instituições potencialmente ameaçados neste sábado, um dia após o duplo atentado que deixou mais de 87 mortos na região de Oslo.
Mas as autoridades suspenderam a orientação para que a população permaneça fora do centro da capital norueguesa, alvo de uma violenta explosão na zona da sede do governo.
"A zona da sede do governo permanecerá isolada até nova ordem. A polícia e o Exército vão proteger os prédios e as instituições sob potencial ameaça", informou a polícia de Oslo.
"A situação no centro de Oslo já não é caótica e a orientação para evitar a região foi suspensa", destacou a polícia.
A explosão no centro da capital deixou sete mortos e nove feridos graves. A ação mais sangrenta ocorreu na ilha de Utoeya, onde um atirador matou 80 pessoas, a maioria jovens, em uma colônia de férias do Partido Trabalhista, no poder.
Segundo a imprensa local, o atirador é um homem de 32 anos, de nacionalidade norueguesa, ligado a movimentos de extrema direita.
Testemunhas do ataque na ilha de Utoeya revelaram que o homem - com traços nórdicos e que falava norueguês - disparou contra as vítimas com um fuzil automático.