No Congresso, políticos lamentam morte de José Alencar

Brasília - No Congresso Nacional, a notícia do falecimento do ex-vice-presidente José Alencar gerou consternação entre lideranças políticas de diversas correntes. Ao falarem sobre Alencar, que morreu às 14h40 de hoje, aos 79 anos, depois de uma luta contra o câncer, nomes de destaque da política nacional lembram de conceitos como coragem, respeito e dignidade.

O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), disse que o ex-vice-presidente foi "um dos maiores homens públicos do País". O petista destacou a importância que Alencar teve durante o último governo. "Ele foi um exemplo de amor ao País. Corajoso, leal ao governo Lula. Teve coragem de apresentar problemas que os outros não tinham. Uma verdadeira doação ao Brasil. Foi um exemplo de vida. Ajudou a educar o País. Semeou esperança. Estamos muito sentidos e há um sentimento contraditório: se de uma lado a dor é profunda, temos também o orgulho de ter convivido com ele", disse Teixeira.

Para o líder do DEM, deputado ACM Neto (DEM-BA), José Alencar também teve papel de destaque na história recente do Brasil. "Um dos homens públicos mais respeitados do País. Deu exemplo de serviços prestados ao Brasil e de luta a uma geração que se sente inspirada por ele. Como empresário, mostrou compromisso com a sociedade e mostrou que os interesses da iniciativa privada podem conviver com os interesses do País", disse o deputado do DEM.

O senador Itamar Franco (PPS-MG), que foi vice-presidente da República no governo de Fernando Collor, afirmou que Alencar foi "um homem voltado ao interesse nacional, grande mineiro e brasileiro". E completou declarando que o ex-vice-presidente de Lula "era um homem guerreiro e que mostrou a sua garra não só contra a doença, mas em toda a sua vida pública".

Para o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o ex-vice-presidente falecido hoje foi um homem repleto de qualidades. "Competência, caráter, dignidade, coragem e espírito público são outros nomes do ex-vice-presidente José Alencar. Ele deixou um vazio grande na política de Minas e do Brasil", declarou.

Brasília - No Congresso Nacional, a notícia do falecimento do ex-vice-presidente José Alencar gerou consternação entre lideranças políticas de diversas correntes. Ao falarem sobre Alencar, que morreu às 14h40 de hoje, aos 79 anos, depois de uma luta contra o câncer, nomes de destaque da política nacional lembram de conceitos como coragem, respeito e dignidade.

O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), disse que o ex-vice-presidente foi "um dos maiores homens públicos do País". O petista destacou a importância que Alencar teve durante o último governo. "Ele foi um exemplo de amor ao País. Corajoso, leal ao governo Lula. Teve coragem de apresentar problemas que os outros não tinham. Uma verdadeira doação ao Brasil. Foi um exemplo de vida. Ajudou a educar o País. Semeou esperança. Estamos muito sentidos e há um sentimento contraditório: se de uma lado a dor é profunda, temos também o orgulho de ter convivido com ele", disse Teixeira.

Para o líder do DEM, deputado ACM Neto (DEM-BA), José Alencar também teve papel de destaque na história recente do Brasil. "Um dos homens públicos mais respeitados do País. Deu exemplo de serviços prestados ao Brasil e de luta a uma geração que se sente inspirada por ele. Como empresário, mostrou compromisso com a sociedade e mostrou que os interesses da iniciativa privada podem conviver com os interesses do País", disse o deputado do DEM.

O senador Itamar Franco (PPS-MG), que foi vice-presidente da República no governo de Fernando Collor, afirmou que Alencar foi "um homem voltado ao interesse nacional, grande mineiro e brasileiro". E completou declarando que o ex-vice-presidente de Lula "era um homem guerreiro e que mostrou a sua garra não só contra a doença, mas em toda a sua vida pública".

Para o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o ex-vice-presidente falecido hoje foi um homem repleto de qualidades. "Competência, caráter, dignidade, coragem e espírito público são outros nomes do ex-vice-presidente José Alencar. Ele deixou um vazio grande na política de Minas e do Brasil", declarou.