Harry e Meghan, os duqyes de Sussex: dupla pode ser contratada pela Netflix (Divulgação/VIP)
Rodrigo Loureiro
Publicado em 19 de janeiro de 2020 às 11h42.
Última atualização em 19 de janeiro de 2020 às 11h48.
São Paulo - Após abdicarem de serem membros ativos da realeza britânica, o príncipe Harry e Meghan Markle agora estão procurando emprego. E a empresa que já se interessou em contratar o casal é a Netflix, conforme reportado pelo The Guardian.
A informação vem à tona no dia seguinte da divulgação do comunicado do palácio de Buckingham, residência oficial da rainha Elizabeth II, sobre as tratativas com o casal.
Gigante do setor de streaming, a companhia americana gostaria de ter a dupla em seu quadro de funcionários. Quem garante é o próprio Ted Sarandos, responsável por gerenciar o conteúdo da plataforma e braço-direito do CEO Reed Hastings.
Vale lembrar que a Netflix já trabalhou em conjunto com outro poderoso casal. Barack e Michelle Obama têm contrato para produzir filmes e documentários para a plataforma. Por enquanto, nada ainda foi colocado no papel e não se sabe se o casal recebeu uma proposta real da empresa.
Após dias de negociações intensas, que aconteceram depois de o casal anunciar na web que deixariam de ser membros sêniores da família real sem prévia consulta à rainha, o caso de Harry e Meghan ganhou contornos de desfecho no último sábado (18).
O casal irá se dividir entre o Reino Unido e o Canadá e não irão usar mais os títulos reais de “alteza real”. Manterão, contudo, os títulos de duque e duquesa de Sussex, que já fora registrado como sua propriedade. Harry, inclusive, abrirá mão de todos os títulos militares. Inclusive o que lhe fora repassado pelo seu avô, príncipe Philip.
A dupla deixará de receber dinheiro público, mas devem continuar com o apoio financeiro do príncipe Charles. Irá, ainda, reembolsar os cofres públicos na quantia de 2,4 milhões de libras usada na reforma da sua residência em Windsor.
Harry e Meghan agora dividirão o seu tempo entre a Grã-Bretanha e a América do Norte, com a maior parte do tempo na América do Norte, disse a fonte. As mudanças entrarão em vigor na primavera deste ano, disse o palácio no comunicado divulgado ontem (18).