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Navio cargueiro encalha na Baía de Guanabara

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) enviou para o local uma equipe de emergência para avaliar se há risco iminente de poluição da baía

Turistas na baía de Guanabara: de acordo com a assessoria do Inea, a embarcação estava abandonada há uma semana e foi alvo de ações de piratas (Flávio Veloso/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 18h30.

Rio de Janeiro – Um navio cargueiro de grande porte está encalhado na Baía de Guanabara, com uma grande quantidade de combustível e óleo lubrificante em seu interior.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) enviou para o local uma equipe de emergência para avaliar se há risco iminente de poluição da baía.

De acordo com a assessoria do Inea, a embarcação estava abandonada há uma semana e foi alvo de ações de piratas, que roubaram peças, inclusive um equipamento usado na estabilidade do navio, o que provocou afundamento parcial.

“O Inea informa que está monitorando a situação do cargueiro Angra Star, da empresa Frota Oceânica e Amazônica S/A, e que se encontra encalhado na Baía de Guanabara. Não há risco de afundamento porque a área tem pouca profundidade. A empresa será notificada a retirar todo o óleo combustível, lubrificante e resíduos oleosos em um prazo de 24 horas. Outras providências devem ser decididas em reunião na Capitania dos Portos”, diz a nota divulgada pelo instituto.

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O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) enviou para o local uma equipe de emergência para avaliar se há risco iminente de poluição da baía.

De acordo com a assessoria do Inea, a embarcação estava abandonada há uma semana e foi alvo de ações de piratas, que roubaram peças, inclusive um equipamento usado na estabilidade do navio, o que provocou afundamento parcial.

“O Inea informa que está monitorando a situação do cargueiro Angra Star, da empresa Frota Oceânica e Amazônica S/A, e que se encontra encalhado na Baía de Guanabara. Não há risco de afundamento porque a área tem pouca profundidade. A empresa será notificada a retirar todo o óleo combustível, lubrificante e resíduos oleosos em um prazo de 24 horas. Outras providências devem ser decididas em reunião na Capitania dos Portos”, diz a nota divulgada pelo instituto.

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