Naufrágio na Rússia deixou pelo menos 116 mortos
Segundo o governo russo, o desrespeito das normas de segurança por parte do explorador do barco provocou o acidente
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 12h18.
Moscou - Pelo menos 116 pessoas morreram no naufrágio do navio "Bulgaria" no domingo no rio Volga, anunciou nesta terça-feira o comitê responsável pelas investigações criminais na Rússia.
"O desrespeito das normas de segurança por parte do explorador do barco provocou a morte de pelo menos 116 pessoas", afirma o comitê de investigação em um comunicado.
Segundo os números do comitê, 192 pessoas estavam a bordo do cruzeiro: 23 membros da tripulação, com quatro familiares, 15 membros da equipe de bordo e dois familiares, além de 148 passageiros".
O comitê de inquérito abriu nesta terça-feira uma investigação criminal contra o explorador do navio e um funcionário do serviço russo de navegação fluvial. Ambos podem ser condenados a pena de até 10 anos de prisão pelo desrespeito às normas de segurança.
O comitê explicou que a diretora geral la empresa ArgoRetchTour, Svetlana Iniakina, e o funcionário, Iakov Ivachov, foram detidos.
O presidente russo, Dmitri Medvedev, pediu na segunda-feira uma investigação sobre o explorador do navio antigo e os funcionários que permitiram a navegação de um barco em tal estado.
Moscou - Pelo menos 116 pessoas morreram no naufrágio do navio "Bulgaria" no domingo no rio Volga, anunciou nesta terça-feira o comitê responsável pelas investigações criminais na Rússia.
"O desrespeito das normas de segurança por parte do explorador do barco provocou a morte de pelo menos 116 pessoas", afirma o comitê de investigação em um comunicado.
Segundo os números do comitê, 192 pessoas estavam a bordo do cruzeiro: 23 membros da tripulação, com quatro familiares, 15 membros da equipe de bordo e dois familiares, além de 148 passageiros".
O comitê de inquérito abriu nesta terça-feira uma investigação criminal contra o explorador do navio e um funcionário do serviço russo de navegação fluvial. Ambos podem ser condenados a pena de até 10 anos de prisão pelo desrespeito às normas de segurança.
O comitê explicou que a diretora geral la empresa ArgoRetchTour, Svetlana Iniakina, e o funcionário, Iakov Ivachov, foram detidos.
O presidente russo, Dmitri Medvedev, pediu na segunda-feira uma investigação sobre o explorador do navio antigo e os funcionários que permitiram a navegação de um barco em tal estado.