Não houve diálogo para resolver crise venezuelana, dizem EUA
A secretária de Estado adjunta dos Estados Unidos assegurou que está em jogo a garantia das "práticas democráticas" no país
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2013 às 11h52.
Washington - A secretária de Estado adjunta dos Estados Unidos para a América Latina, Roberta Jacobson, considerou nesta quarta-feira que, por enquanto, não começou um diálogo nacional para resolver a crise política na Venezuela, e assegurou que está em jogo a garantia das "práticas democráticas" no país.
"Não estamos falando necessariamente de um vencedor ou de um perdedor, mas de práticas democráticas que têm que ser observadas, com as quais todos nos comprometemos sob a Carta Democrática Interamericana, e que (são necessárias) para que o povo sinta que faz parte do processo democrático", disse Roberta, em discurso no começo da 43ª Conferência das Américas no Departamento de Estado.
Roberta considerou que "o resultado apertado das eleições" do dia 14 de abril refletiu "uma sociedade venezuelana profundamente polarizada, praticamente dividida em partes iguais", que requer um "processo de reconciliação".
A secretária também disse que os EUA gostariam de ter "uma relação mais produtiva e funcional com a Venezuela, mas é necessário que ambas as partes se envolvam para fazê-lo".
Washington - A secretária de Estado adjunta dos Estados Unidos para a América Latina, Roberta Jacobson, considerou nesta quarta-feira que, por enquanto, não começou um diálogo nacional para resolver a crise política na Venezuela, e assegurou que está em jogo a garantia das "práticas democráticas" no país.
"Não estamos falando necessariamente de um vencedor ou de um perdedor, mas de práticas democráticas que têm que ser observadas, com as quais todos nos comprometemos sob a Carta Democrática Interamericana, e que (são necessárias) para que o povo sinta que faz parte do processo democrático", disse Roberta, em discurso no começo da 43ª Conferência das Américas no Departamento de Estado.
Roberta considerou que "o resultado apertado das eleições" do dia 14 de abril refletiu "uma sociedade venezuelana profundamente polarizada, praticamente dividida em partes iguais", que requer um "processo de reconciliação".
A secretária também disse que os EUA gostariam de ter "uma relação mais produtiva e funcional com a Venezuela, mas é necessário que ambas as partes se envolvam para fazê-lo".