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Na Bolívia, Morales reitera defesa por plantio legal da folha de coca

Povos indígenas bolivianos têm o hábito de mastigar a folha da coca por questões culturais. Presidente do país quer evitar a criminalização internacional da folha

Evo Morales reiterou ainda que pelas leis bolivianas a erva deve ser plantada em um espaço máximo de 1.600 metros quadrados (Joel Alvarez/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 08h52.

Brasília – O presidente da Bolívia, Evo Morales, defendeu ontem (31) o incentivo ao plantio legal de coca no país como meio de evitar o crescimento das culturas ilícitas. “A melhor maneira de conseguir a legalização e não a criminalização internacional de coca é impedir o crescimento das culturas ilícitas”, disse.

Na Bolívia, os povos indígenas por questões culturais têm o hábito de mastigar a folha da coca. Segundo eles, é uma maneira de manter o equilíbrio do organismo e sentir menos os efeitos da altitude.

Morales reiterou ainda que pelas leis bolivianas a erva deve ser plantada em um espaço máximo de 1.600 metros quadrados. "Aqueles que não respeitam o acordo devem ser punidos”, disse. “Não respeitar o acordo é ser inimigo do plantio legal da coca.”

Nos últimos meses, houve várias manifestações em todo país, lideradas por organizações de defesa do plantio legal de coca, para a legalização do cultivo da erva. Morales disse que vai manter os esforços para evitar a criminalização internacional da coca.

*Com a agência pública de notícias da Bolívia, a ABI

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Brasília – O presidente da Bolívia, Evo Morales, defendeu ontem (31) o incentivo ao plantio legal de coca no país como meio de evitar o crescimento das culturas ilícitas. “A melhor maneira de conseguir a legalização e não a criminalização internacional de coca é impedir o crescimento das culturas ilícitas”, disse.

Na Bolívia, os povos indígenas por questões culturais têm o hábito de mastigar a folha da coca. Segundo eles, é uma maneira de manter o equilíbrio do organismo e sentir menos os efeitos da altitude.

Morales reiterou ainda que pelas leis bolivianas a erva deve ser plantada em um espaço máximo de 1.600 metros quadrados. "Aqueles que não respeitam o acordo devem ser punidos”, disse. “Não respeitar o acordo é ser inimigo do plantio legal da coca.”

Nos últimos meses, houve várias manifestações em todo país, lideradas por organizações de defesa do plantio legal de coca, para a legalização do cultivo da erva. Morales disse que vai manter os esforços para evitar a criminalização internacional da coca.

*Com a agência pública de notícias da Bolívia, a ABI

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