Museu do 11/9 retira item polêmico da loja de presentes
Polêmica envolve uma travessa de queijos no formato dos EUA onde estão marcados os três locais onde os aviões sequestrados caíram
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2014 às 17h56.
Nova York - A loja de presentes do Museu e Memorial Nacional do 11 de Setembro , em Nova York , retirou um item à venda que provocou indignação pela sua falta de sensibilidade: uma travessa de queijos de cerâmica no formato dos Estados Unidos onde estão marcados os três locais onde os aviões sequestrados caíram, informou o museu nesta quinta-feira.
“A bandeja comemorativa, que foi feita para a exposição e não para servir comida, foi retirada”, disse um porta-voz do museu por e-mail.
O novo museu, no sul de Manhattan, recebeu críticas em grande parte positivas da mídia local e das pessoas intimamente ligadas ao ataque quando foi inaugurado no início de maio, depois de anos de atrasos e polêmicas.
Mas a loja de presentes do museu, que vende itens como vestimentas dos bombeiros e coletes de salvamento para cães, tem sido criticada por alguns familiares das vítimas do ataque, assim como dos primeiros socorristas que trabalharam nos escombros das duas torres que desmoronaram.
Nova York - A loja de presentes do Museu e Memorial Nacional do 11 de Setembro , em Nova York , retirou um item à venda que provocou indignação pela sua falta de sensibilidade: uma travessa de queijos de cerâmica no formato dos Estados Unidos onde estão marcados os três locais onde os aviões sequestrados caíram, informou o museu nesta quinta-feira.
“A bandeja comemorativa, que foi feita para a exposição e não para servir comida, foi retirada”, disse um porta-voz do museu por e-mail.
O novo museu, no sul de Manhattan, recebeu críticas em grande parte positivas da mídia local e das pessoas intimamente ligadas ao ataque quando foi inaugurado no início de maio, depois de anos de atrasos e polêmicas.
Mas a loja de presentes do museu, que vende itens como vestimentas dos bombeiros e coletes de salvamento para cães, tem sido criticada por alguns familiares das vítimas do ataque, assim como dos primeiros socorristas que trabalharam nos escombros das duas torres que desmoronaram.