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Mulher que sobreviveu a acidente de avião em Cuba morre no hospital

Vítima, que não foi identificada, é uma das três mulheres retiradas com vida dos destroços do Boeing 737 nesta sexta (18), nas proximidades de Havana

Resgate: sobreviventes foram levadas ao Hospital Calixto García, em Havana, em estado crítico (Marcelino Vazquez Hernandez / ACN / Apostila/Reuters)
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EFE

Publicado em 18 de maio de 2018 às 22h40.

Havana.- Uma das três mulheres que sobreviveu ao acidente de um avião com 110 pessoas a bordo que tinha acabado de decolar do aeroporto internacional de Havana, em Cuba , não resistiu aos graves ferimentos e morreu no hospital, elevando para 108 o número de vítimas da tragédia.

Segundo a imprensa estatal da ilha, as três sobreviventes foram levadas ao Hospital Calixto García, na capital do país, em estado crítico. Elas sofreram traumatismo craniano, diversas fraturas e queimaduras no acidente com o Boeing 737 da companhia aérea mexicana Global Air, alugado pela Cubana de Aviación.

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A identidade da mulher não foi divulgada.

A imprensa estatal cubana afirmou que as mulheres têm 18, 25 e 39 anos. Apenas uma delas foi identificada: Emily Sanchéz, a mais velha delas, moradora da província de Holguín, chegou ao hospital com fraturas, queimaduras em 30% do corpo e traumatismo craniano.

Uma das sobreviventes pode estar grávida, segundo fotos divulgadas pela imprensa oficial cubana. O governo ainda não confirmou a informação.

O acidente ocorreu por volta das 12h locais (13h em Brasília), quando o Boeing 737 caiu pouco depois de decolar. A maioria das vítimas é cubana. Até o momento, as autoridades confirmaram que dois dos mortos eram argentinos. Os seis tripulantes, todos mexicanos, segundo a Global Air, também faleceram na tragédia aérea.

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