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Mulher que empurrou homem no metrô de NY está sob custódia

A polícia disse que a mulher, cujo nome não foi revelado, fez declarações assumindo a culpa.


	Estação do metrô de Nova York: milhares de pessoas utilizam o metrô de Nova York todos os dias, mas incidentes deste tipo são extremamente raros
 (©afp.com / Stan Honda)

Estação do metrô de Nova York: milhares de pessoas utilizam o metrô de Nova York todos os dias, mas incidentes deste tipo são extremamente raros (©afp.com / Stan Honda)

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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2012 às 08h17.

Nova York - Uma mulher que se declarou culpada está sob custódia pela morte de um homem, a quem teria empurrado na frente de um trem em movimento de Nova York, disse a polícia neste sábado, a segunda fatalidade desse tipo em um mês.

Detetives puseram a mulher latino-americana de 31 anos em custódia, um porta-voz da polícia à Reuters. A polícia disse que a mulher, cujo nome não foi revelado, fez declarações assumindo a culpa.

A investigação continua, disse o porta-voz.

Testemunhas disseram à polícia a mulher parecia estar resmungando sozinha na quinta à noite, antes de se aproximar por trás de um homem na plataforma de uma estação no bairro de Queens.

Ela, então, empurrou-o para a pista de metrô, quando o trem parou na estação, disseram testemunhas.

A polícia identificou a vítima como Sunando Sen. É a segunda morte este mês no centenário metrô de Nova York.

Em 3 de dezembro, Ki-Chupe Han foi morto depois de ser empurrado para trilhos em Manhattan na estação da Rua 49, perto de Times Square. Um suspeito, Naeem Davis, foi acusado de homicídio em segundo grau.

Incluindo o incidente de quinta-feira, 139 pessoas foram atingidas por trens de Nova York até agora em 2012, e 54 deles morreram, um porta-voz da Autoridade Metropolitana de Transportes disse na sexta-feira. .

Depois de empurrar Sen na quinta-feira, a mulher correu da estação para a rua em uma cena filmada por imagens de vídeo de vigilância que a polícia divulgou na sexta-feira.

A polícia afirmou que ainda não está claro se ela conhecia a vítima, que teve problema para ser identificada porque seu corpo tinha sido muito mutilado pelo trem.

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