Morales retrocede e suspende aumento de jornada de trabalho
Governante anunciou que ''fica suspensa a aplicação'' do decreto que aumenta em duas horas a jornada de trabalho de setores em conflito
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2012 às 22h08.
La Paz - O presidente boliviano, Evo Morales, retrocedeu nesta sexta-feira em sua decisão de aumentar de seis para oito horas a jornada de trabalho de médicos e funcionários de hospitais estatais, assediado pelos protestos desse setor há seis semanas.
Em declaração, sem permitir perguntas da imprensa e ao término de um dia de protestos, o governante anunciou que ''fica suspensa a aplicação'' do decreto que aumenta em duas horas a jornada de trabalho dos setores em conflito e convocou para julho uma ''cúpula nacional'' para analisar novamente essa medida.
''Esta cúpula não somente vai ser para debater se são oito horas de trabalho (...) Que seja também para mudar totalmente a saúde na Bolívia'', disse Morales.
Os médicos e os trabalhadores de saúde estão parados desde o dia 28 de março, formaram vários piquetes e realizam diariamente manifestações e bloqueios em todo o país para rejeitar o decreto que aumenta sua jornada de trabalho.
La Paz - O presidente boliviano, Evo Morales, retrocedeu nesta sexta-feira em sua decisão de aumentar de seis para oito horas a jornada de trabalho de médicos e funcionários de hospitais estatais, assediado pelos protestos desse setor há seis semanas.
Em declaração, sem permitir perguntas da imprensa e ao término de um dia de protestos, o governante anunciou que ''fica suspensa a aplicação'' do decreto que aumenta em duas horas a jornada de trabalho dos setores em conflito e convocou para julho uma ''cúpula nacional'' para analisar novamente essa medida.
''Esta cúpula não somente vai ser para debater se são oito horas de trabalho (...) Que seja também para mudar totalmente a saúde na Bolívia'', disse Morales.
Os médicos e os trabalhadores de saúde estão parados desde o dia 28 de março, formaram vários piquetes e realizam diariamente manifestações e bloqueios em todo o país para rejeitar o decreto que aumenta sua jornada de trabalho.