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Ministros tentam acordo nas últimas horas da COP17

Um grupo de 28 negociadores trabalhou até as 4h desta sexta-feira para acertar as diferenças sobre um novo tratado ambiental

A cúpula de Durban deve decidir sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, o único tratado que obriga legalmente a redução de emissões e que expira em 2012 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 08h25.

Durban - Os ministros correm contra o tempo nesta sexta-feira para conseguir um acordo na 17ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP17) em Durban (África do Sul), onde está em jogo o futuro do Protocolo de Kyoto, que expira no final de 2012.

Um grupo de 28 negociadores trabalhou até as 4h desta sexta-feira para acertar as diferenças, afirmou a comissária europeia de Ação para o Clima, Connie Hedegaard, durante entrevista coletiva no último dia oficial da COP17.

'Apesar dos sinais encorajadores, ainda não chegamos a um acordo e o tempo se esgota. O êxito ou o fracasso de Durban depende de um pequeno número de países que ainda não se comprometeram com o projeto', disse Hedegaard. 'Não temos muitas horas. O mundo está esperando', acrescentou.

A cúpula de Durban deve decidir sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, o único tratado que obriga legalmente a redução de emissões, no qual participam todos os países desenvolvidos com exceção dos Estados unidos, que não o assinou.

A União Europeia propõe, como condição para assinar a renovação do Protocolo, um projeto que exige a negociação de um acordo global e vinculativo que inclua os países mais poluentes (desenvolvidos e emergentes).

Esse novo tratado, de acordo com o plano europeu, deveria ser assinado em 2015 e entrar em vigor em 2020. Cerca de 20 mil delegados e observadores de mais de 190 países participam da COP17 desde o dia 28 de novembro.

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Um grupo de 28 negociadores trabalhou até as 4h desta sexta-feira para acertar as diferenças, afirmou a comissária europeia de Ação para o Clima, Connie Hedegaard, durante entrevista coletiva no último dia oficial da COP17.

'Apesar dos sinais encorajadores, ainda não chegamos a um acordo e o tempo se esgota. O êxito ou o fracasso de Durban depende de um pequeno número de países que ainda não se comprometeram com o projeto', disse Hedegaard. 'Não temos muitas horas. O mundo está esperando', acrescentou.

A cúpula de Durban deve decidir sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, o único tratado que obriga legalmente a redução de emissões, no qual participam todos os países desenvolvidos com exceção dos Estados unidos, que não o assinou.

A União Europeia propõe, como condição para assinar a renovação do Protocolo, um projeto que exige a negociação de um acordo global e vinculativo que inclua os países mais poluentes (desenvolvidos e emergentes).

Esse novo tratado, de acordo com o plano europeu, deveria ser assinado em 2015 e entrar em vigor em 2020. Cerca de 20 mil delegados e observadores de mais de 190 países participam da COP17 desde o dia 28 de novembro.

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