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Ministros belgas oferecem renúncia após ataques em Bruxelas

O ministro do Interior, Jan Jambon, disse que o premiê Charles Michel pediu para que continuasse no cargo

Reis e primeiro-ministro da Bélgica em homenagem às vítimas de atentados em Bruxelas: "Em tempos de guerra, você não pode deixar o campo de batalha", disse Jambon à TV VTM (Francois Lenoir/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2016 às 12h00.

Bruxelas - Os ministros da Justiça e do Interior da Bélgica ofereceram suas renúncias nesta quinta-feira pela falha no monitoramento de um militante do Estado Islâmico expulso da Turquia no ano passado que realizou um ataque suicida no aeroporto de Bruxelas na terça-feira.

O ministro do Interior, Jan Jambon, disse que o premiê Charles Michel pediu para que continuasse no cargo.

"Em tempos de guerra, você não pode deixar o campo de batalha", disse Jambon à TV VTM.

O ministro da Justiça, Koen Geens, também ofereceu renúncia mas ficará no cargo, disse um porta-voz do ministério.

Autoridades belgas enfrentam acusações após a Turquia informar na quarta-feira que Ancara enviou no ano passado de volta à Europa Ibrahim El Barakoui, um dos suicidas que realizaram ataques na terça-feira, e alertou a Bélgica que ele era um militante.

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O ministro do Interior, Jan Jambon, disse que o premiê Charles Michel pediu para que continuasse no cargo.

"Em tempos de guerra, você não pode deixar o campo de batalha", disse Jambon à TV VTM.

O ministro da Justiça, Koen Geens, também ofereceu renúncia mas ficará no cargo, disse um porta-voz do ministério.

Autoridades belgas enfrentam acusações após a Turquia informar na quarta-feira que Ancara enviou no ano passado de volta à Europa Ibrahim El Barakoui, um dos suicidas que realizaram ataques na terça-feira, e alertou a Bélgica que ele era um militante.

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