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Ministro do Egito diz que prioridade é a segurança

Chefe da diplomacia egípcia declarou que prioridade do governo é a "segurança nacional"

Policiais no Egito: ministro das Relações Exteriores egípcio afirmou que governo negocia com todos aqueles "comprometidos com a paz e a lei" (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 14h57.

Cartum - O chefe da diplomacia do Egito , Nabil Fahmi, declarou nesta segunda-feira em Cartum que a prioridade de seu governo é a "segurança nacional" e que estão negociando para avançar na etapa de transição com todos aqueles "comprometidos com a paz e a lei".

Depois de se reunir com seu colega sudanês, Ali Karti, Fahmi afirmou que não há "volta atrás" e que as autoridades aplicam o roteiro planejado para a transição, que estipula a reforma da Constituição e a realização de eleições presidenciais e parlamentares.

Afirmou também que a intervenção do exército egípcio é em "interesse do povo", em alusão ao golpe militar que depôs Mohamed Mursi no dia 3 de julho.

Por outro lado, Fahmi pediu ao Sudão que desempenhe "um papel efetivo" para que a União Africana (UA) permita novamente a adesão do Egito, que foi suspenso após o golpe militar.

O chefe da diplomacia egípcia classificou a decisão da UA como "errônea e precipitada", e ressaltou que "o Egito não saiu nem vai sair da África".

O Sudão é o primeiro país que Fahmi visita desde que assumiu o cargo em julho, com a formação de um governo para o período de transição.

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Cartum - O chefe da diplomacia do Egito , Nabil Fahmi, declarou nesta segunda-feira em Cartum que a prioridade de seu governo é a "segurança nacional" e que estão negociando para avançar na etapa de transição com todos aqueles "comprometidos com a paz e a lei".

Depois de se reunir com seu colega sudanês, Ali Karti, Fahmi afirmou que não há "volta atrás" e que as autoridades aplicam o roteiro planejado para a transição, que estipula a reforma da Constituição e a realização de eleições presidenciais e parlamentares.

Afirmou também que a intervenção do exército egípcio é em "interesse do povo", em alusão ao golpe militar que depôs Mohamed Mursi no dia 3 de julho.

Por outro lado, Fahmi pediu ao Sudão que desempenhe "um papel efetivo" para que a União Africana (UA) permita novamente a adesão do Egito, que foi suspenso após o golpe militar.

O chefe da diplomacia egípcia classificou a decisão da UA como "errônea e precipitada", e ressaltou que "o Egito não saiu nem vai sair da África".

O Sudão é o primeiro país que Fahmi visita desde que assumiu o cargo em julho, com a formação de um governo para o período de transição.

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