Milhares de jordanianos protestam para pedir reformas
Os ativistas também protestam contra o aumento dos preços de produtos básicos
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2012 às 15h42.
Amã - Mais de 2.000 jordanianos desafiaram nesta sexta-feira o forte calor para protestar nas ruas do país contra o aumento dos preços de produtos básicos, e pediram também mudanças políticas e reformas constitucionais.
"Em vez de aumentar os preços, é necessário garantir que os corruptos prestem contas. Reformem a Constituição", indicava uma enorme faixa exibida no centro de Amã por onde desfilaram milhares de manifestantes, em uma multidão na qual se misturavam jovens islâmicos e militantes de esquerda.
"Queremos reformar o regime. Não queremos promessas vazias", bradavam os manifestantes.
Poucas semanas antes de sua formação, em maio, o governo elevou os preços da gasolina, da energia elétrica e de outros produtos básicos, para enfrentar um déficit equivalente a 3 bilhões de dólares no orçamento deste ano.
Outros manifestantes realizaram uma marcha pacífica e se sentaram na rua em frente ao Parlamento para pedir "pão, liberdade e justiça social".
Pelo menos mil jordanianos participaram de passeatas em outras cidades do país, principalmente em Irbid (sul) e em Karak e Fafileh (norte).
As manifestações foram realizadas apesar de uma temperatura de mais de 42 graus, em meio a uma onda de calor excepcional que atinge a Jordânia.
Amã - Mais de 2.000 jordanianos desafiaram nesta sexta-feira o forte calor para protestar nas ruas do país contra o aumento dos preços de produtos básicos, e pediram também mudanças políticas e reformas constitucionais.
"Em vez de aumentar os preços, é necessário garantir que os corruptos prestem contas. Reformem a Constituição", indicava uma enorme faixa exibida no centro de Amã por onde desfilaram milhares de manifestantes, em uma multidão na qual se misturavam jovens islâmicos e militantes de esquerda.
"Queremos reformar o regime. Não queremos promessas vazias", bradavam os manifestantes.
Poucas semanas antes de sua formação, em maio, o governo elevou os preços da gasolina, da energia elétrica e de outros produtos básicos, para enfrentar um déficit equivalente a 3 bilhões de dólares no orçamento deste ano.
Outros manifestantes realizaram uma marcha pacífica e se sentaram na rua em frente ao Parlamento para pedir "pão, liberdade e justiça social".
Pelo menos mil jordanianos participaram de passeatas em outras cidades do país, principalmente em Irbid (sul) e em Karak e Fafileh (norte).
As manifestações foram realizadas apesar de uma temperatura de mais de 42 graus, em meio a uma onda de calor excepcional que atinge a Jordânia.