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Milhares apoiam em Moscou reunificação com a Crimeia

Dezenas de milhares de pessoas realizam manifestação no centro de Moscou para apoiar a iniciativa da Crimeia de se incorporar à Rússia

Manifestantes durante uma marcha no centro de Moscou: manifestantes portam bandeiras russas e cartazes com frases como: "Acreditamos em Putin" (Sergei Karpukhin/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 14h21.

Moscou - Dezenas de milhares de pessoas, mais de 65 mil segundo o Ministério do Interior da Rússia , estão realizando uma manifestação no centro de Moscou para apoiar a iniciativa do Parlamento regional da república autônoma ucraniana da Crimeia de se incorporar à Rússia .

O grande comício está ocorrendo ao lado do Kremlin e os manifestantes portam bandeiras russas e cartazes com frases como: "Acreditamos em Putin" e "Crimeia é russa".

A concentração reúne membros de várias organizações civis, militares e partidos políticos como o Rússia Unida, legenda que apoia o presidente russo, Vladimir Putin.

O Conselho Superior da Crimeia (Parlamento regional) adotou ontem uma decisão para sua reunificação com a Rússia, da qual fez parte até 1954, e convocou um referendo sobre essa questão para 16 de março.

Logo após adotar a decisão, o vice-primeiro-ministro do autoproclamado governo da autonomia rebelde, Ruslan Temirgaliev, disse à imprensa que as forças armadas russas enviadas à península serão consideradas legais, e o resto, "de ocupação".

O presidente da Duma (Câmara dos Deputados) da Rússia, Sergei Narishkin, afirmou hoje que os legisladores russos apoiarão a "opção que faça livre e democraticamente" a população da Crimeia.

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O Conselho Superior da Crimeia (Parlamento regional) adotou ontem uma decisão para sua reunificação com a Rússia, da qual fez parte até 1954, e convocou um referendo sobre essa questão para 16 de março.

Logo após adotar a decisão, o vice-primeiro-ministro do autoproclamado governo da autonomia rebelde, Ruslan Temirgaliev, disse à imprensa que as forças armadas russas enviadas à península serão consideradas legais, e o resto, "de ocupação".

O presidente da Duma (Câmara dos Deputados) da Rússia, Sergei Narishkin, afirmou hoje que os legisladores russos apoiarão a "opção que faça livre e democraticamente" a população da Crimeia.

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