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México apresentará candidatura de Agustín Carstens para o FMI

O país está na luta das potências emergentes para dirigir o organismo após a renúncia de Strauss-Kahn

O país defende que a trajetória de Carstens o coloca como o candidato idôneo para ocupar o posto de diretor-gerente do fundo (Lionel Bonaventure/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2011 às 09h56.

México - O México apresentará formalmente a candidatura de Agustín Carstens, presidente do Banco Central, para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI), dando um passo à frente na luta das potências emergentes para dirigir o organismo.

O secretário da Fazenda, Ernesto Cordero, "apresentará a candidatura de Agustín Carstens, atual presidente do Banco do México (Banxico-central) para ocupar a posição de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional", disse indicou a Secretaria em um comunicado à imprensa.

A extensa trajetória de Carstens "no setor financeiro, tanto no México como em nível internacional, o coloca como o candidato idôneo para ocupar o posto de diretor-gerente" do FMI, organismo do qual chegou a ser vice-diretor-gerente, indicou a Secretaria da Fazenda e de Crédito Público.

O México, segunda maior economia da América Latina, defendeu que a escolha dos chefes de organismos internacionais seja realizada de maneira aberta, transparente e baseada em méritos, princípio refletido nos acordos do G-20, acrescentou o documento, seguindo as declarações recentes de países emergentes como Brasil e China.

Carstens, governador do Banxico desde janeiro de 2010, ocupou no passado o cargo de ministro da Fazenda e teve que enfrentar a crise financeira internacional desencadeada no final de 2008 nos Estados Unidos, que arrastou a economia mexicana com uma queda do PIB de 6,5% em 2009.

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O secretário da Fazenda, Ernesto Cordero, "apresentará a candidatura de Agustín Carstens, atual presidente do Banco do México (Banxico-central) para ocupar a posição de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional", disse indicou a Secretaria em um comunicado à imprensa.

A extensa trajetória de Carstens "no setor financeiro, tanto no México como em nível internacional, o coloca como o candidato idôneo para ocupar o posto de diretor-gerente" do FMI, organismo do qual chegou a ser vice-diretor-gerente, indicou a Secretaria da Fazenda e de Crédito Público.

O México, segunda maior economia da América Latina, defendeu que a escolha dos chefes de organismos internacionais seja realizada de maneira aberta, transparente e baseada em méritos, princípio refletido nos acordos do G-20, acrescentou o documento, seguindo as declarações recentes de países emergentes como Brasil e China.

Carstens, governador do Banxico desde janeiro de 2010, ocupou no passado o cargo de ministro da Fazenda e teve que enfrentar a crise financeira internacional desencadeada no final de 2008 nos Estados Unidos, que arrastou a economia mexicana com uma queda do PIB de 6,5% em 2009.

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