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Messi vai ao Senegal para fundar entidade contra a malária

Messi ofereceu nesta quinta-feira 40 mil redes com repelentes ao povoado de Saly Portudal, cidade do Senegal, segundo a "Agência de Imprensa Senegalesa" (APS)

Messi anunciou que o plano de sua fundação é distribuir um milhão de mosquiteiros no Senegal, já que as mesmas são, por enquanto, "a prevenção mais eficaz contra as picadas do mosquito" (REUTERS/David Lewis)

Messi anunciou que o plano de sua fundação é distribuir um milhão de mosquiteiros no Senegal, já que as mesmas são, por enquanto, "a prevenção mais eficaz contra as picadas do mosquito" (REUTERS/David Lewis)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 22h22.

Dacar - O jogador argentino Lionel Messi está na África para fundar uma entidade que lutará contra a malária no continente e ofereceu nesta quinta-feira 40 mil redes com repelentes ao povoado de Saly Portudal, cidade do Senegal, segundo a "Agência de Imprensa Senegalesa" (APS).

"Estou no Senegal para a inauguração de minha fundação para apoiar os esforços do Senegal na luta contra a malária", disse Messi em entrevista coletiva, que contou com a presença do ministro senegalês de Turismo, Youssou Ndour.

Lionel Messi anunciou que o plano de sua fundação é distribuir um total de um milhão de mosquiteiros no país, já que as mesmas são, por enquanto, "a prevenção mais eficaz contra as picadas do mosquito".

O projeto Malaria NET Project, que é patrocinado pela Academia Aspire do Catar, ampliará suas ações humanitárias para dez países africanos para frear a evolução da malária, responsável pela morte de dois milhões de pessoas no continente.

Outros jogadores que apoiam o projeto são os marfinenses Didier Drogba e Yaya Touré, o ganês Michael Essien e o malinês Frederick Kanouté.

A malária é contraída pela picada de um mosquito, que introduz no sangue o parasita Plasmodium, que por sua vez se reproduz no fígado humano, infecta o organismo, e pode causar até a morte.

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