Mesquita supostamente ligada ao EI é fechada na Alemanha
A polícia fechou mesquita por supostamente apoiar os jihadistas do Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 22h04.
Berlim - A polícia alemã fechou uma mesquita de Bremen por supostamente apoiar os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), anunciou nesta sexta-feira um responsável local.
A cidade também proibiu uma associação vinculada à mesquita, o clube da cultura e das famílias salafistas (KuF), por supostamente fazer propaganda do EI, afirmou o ministro do Interior de Bremen, Ulrich Mäurer, citado em um comunicado.
Os agentes realizaram uma batida na sede da associação, assim como em 17 apartamentos.
"Utilizamos todos os meios jurídicos para proibir este tipo de associação com o objetivo de evitar atentados na Alemanha e a ida a zonas de guerra" de futuros combatentes jihadistas, acrescentou Mäurer.
As preces desta mesquita glorificavam os jihadistas da Síria, considerados como modelos, além do local ter exercido um papel importante no recrutamento e envio de combatentes ao EI à Síria, segundo o comunicado das autoridades.
A Alemanha estima que 550 de seus cidadãos partiram para lutar junto aos jihadistas no Iraque e na Síria, dos quais 60 já morreram. Segundo o secretaria do Interior da cidade alemã, pelo menos 15 pessoas originárias de Bremen, membros e parentes de integrantes da KuF, estariam lutando na Síria.
Berlim - A polícia alemã fechou uma mesquita de Bremen por supostamente apoiar os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), anunciou nesta sexta-feira um responsável local.
A cidade também proibiu uma associação vinculada à mesquita, o clube da cultura e das famílias salafistas (KuF), por supostamente fazer propaganda do EI, afirmou o ministro do Interior de Bremen, Ulrich Mäurer, citado em um comunicado.
Os agentes realizaram uma batida na sede da associação, assim como em 17 apartamentos.
"Utilizamos todos os meios jurídicos para proibir este tipo de associação com o objetivo de evitar atentados na Alemanha e a ida a zonas de guerra" de futuros combatentes jihadistas, acrescentou Mäurer.
As preces desta mesquita glorificavam os jihadistas da Síria, considerados como modelos, além do local ter exercido um papel importante no recrutamento e envio de combatentes ao EI à Síria, segundo o comunicado das autoridades.
A Alemanha estima que 550 de seus cidadãos partiram para lutar junto aos jihadistas no Iraque e na Síria, dos quais 60 já morreram. Segundo o secretaria do Interior da cidade alemã, pelo menos 15 pessoas originárias de Bremen, membros e parentes de integrantes da KuF, estariam lutando na Síria.