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Merkel pede a alemães que não marginalizem muçulmanos

Merkel e outros líderes políticos devem participar de uma manifestação organizada por grupos islâmicos alemães ao lado do icônico portão de Brandenburgo

Merkel: "O ódio contra os estrangeiros, o racismo e o extremismo não têm lugar neste país" (Hannibal Hanschke/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 15h37.

Berlim - A chanceler Angela Merkel exortou nesta terça-feira os alemães a não marginalizarem muçulmanos e outras minorias em seu país.

Merkel e outros líderes políticos devem participar de uma manifestação organizada por grupos islâmicos alemães ao lado do icônico portão de Brandenburgo, que se tornou o local preferido de manifestações de Berlim.

A chanceler tem adotado uma forte postura contra grupos como o Europeus Patrióticos Contra a Islamização do Ocidente (Pegida, na sigla em inglês), que mobilizou cerca de 25 mil apoiadores ontem em Dresden para protestar contra o islã em seu país.

"Excluir determinados grupos por causa de sua fé ou origem está abaixo da dignidade de nosso estado liberal", afirmou Merkel em um discurso na capital alemã.

"O ódio contra os estrangeiros, o racismo e o extremismo não têm lugar neste país."

A Alemanha tem cerca de 4 milhões de muçulmanos, ou 5% de toda a população de 80 milhões, residindo em seu território.

A maioria é de origem turca. Fonte: Associated Press.

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A Alemanha tem cerca de 4 milhões de muçulmanos, ou 5% de toda a população de 80 milhões, residindo em seu território.

A maioria é de origem turca. Fonte: Associated Press.

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