Merkel e Hollande concordam com reação contra Assad
Chanceler alemã e presidente francês concordaram, em conversa telefônica, que o uso de gás contra civis na Síria é algo que "não pode ficar sem resposta"
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 10h06.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , e o presidente francês, François Hollande concordaram, em uma conversa telefônica, que o uso de gás venenoso contra a população civil na Síria é algo que "não pode ficar sem resposta" por parte da comunidade internacional.
"Estiveram especialmente de acordo em relação a que o ataque com gás venenoso contra a população civil é uma violação do Direito Internacional que não pode ficar sem resposta", disse o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, em comunicado.
Merkel e Hollande, segundo Seibert, também estiveram de acordo em relação a seu apoio à iniciativa britânica no Conselho de Segurança e expressaram sua esperança de que a missão dos inspetores da ONU na Síria termine em breve.
Mesmo assim, esperam um rápido relatório dos inspetores ao Conselho de Segurança para que Bashar al-Assad possa assumir sua responsabilidade frente a "esse monstruoso crime".
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , e o presidente francês, François Hollande concordaram, em uma conversa telefônica, que o uso de gás venenoso contra a população civil na Síria é algo que "não pode ficar sem resposta" por parte da comunidade internacional.
"Estiveram especialmente de acordo em relação a que o ataque com gás venenoso contra a população civil é uma violação do Direito Internacional que não pode ficar sem resposta", disse o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, em comunicado.
Merkel e Hollande, segundo Seibert, também estiveram de acordo em relação a seu apoio à iniciativa britânica no Conselho de Segurança e expressaram sua esperança de que a missão dos inspetores da ONU na Síria termine em breve.
Mesmo assim, esperam um rápido relatório dos inspetores ao Conselho de Segurança para que Bashar al-Assad possa assumir sua responsabilidade frente a "esse monstruoso crime".