Mundo

Merkel diz que UE pode adotar taxa para bancos mesmo sem G20

Bruxelas - A chanceler alemã, Angela Merkel, falou hoje sobre a possibilidade de a União Europeia (UE) adotar uma taxa para os bancos, mesmo se a ideia não tiver apoio mundial na próxima cúpula do G20 (G20, bloco que reúne os países ricos e os principais emergentes) de Toronto. Angela concedeu entrevista coletiva após a […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2010 às 18h05.

Bruxelas - A chanceler alemã, Angela Merkel, falou hoje sobre a possibilidade de a União Europeia (UE) adotar uma taxa para os bancos, mesmo se a ideia não tiver apoio mundial na próxima cúpula do G20 (G20, bloco que reúne os países ricos e os principais emergentes) de Toronto.

Angela concedeu entrevista coletiva após a cúpula de chefes de Estado e Governo comunitários.

Os líderes europeus apoiaram hoje a criação de uma taxa para os bancos para financiar os custos de futuras crises financeiras e assim não precisar usar o dinheiro dos contribuintes.

A UE também colocará esta ideia na cúpula do G20 de Toronto, nos dias 26 e 27.

A reunião de hoje concordou também com a criação de uma taxa mundial para as transações financeiras, fato que a chanceler considerou muito positivo, inclusive se é algo que por enquanto só será estudado no G20.

Embora os bancos alemães tenham resistido à ideia, a chanceler confiou em "encontrar a forma" de convencer-lhes, e disse que a publicação das provas é "importante" para ter o máximo de transparência "na situação atual".

"A transparência é a forma mais efetiva de dissipar os rumores", insistiu.

Acompanhe tudo sobre:Angela MerkelBancosEuropaFinançasPersonalidadesPolíticosTaxasUnião Europeia

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido