Merkel diz que alívio de sanções depende da Rússia
Amenizar as sanções está condicionada à implementação total do cessar-fogo concordado em abril, disse Angela Merkel
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2015 às 15h56.
KRUEN - Qualquer alívio das sanções da União Europeia sobre a Rússia por causa da Ucrânia está nas mãos de Moscou, disse a chanceler alemã, Angela Merkel, neste domingo.
Merkel disse que amenizar as sanções está condicionada à implementação total do cessar-fogo concordado em abril, na capital da Bielorrússia Minsk, que interrompeu os conflitos no leste da Ucrânia entre separatistas pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.
"Depende dos russos e também dos ucranianos", disse à emissora ZDF, em uma entrevista durante uma reunião do G7, na Alemanha, da qual o presidente russo Vladimir Putin foi excluído.
Merkel disse que espera que o G7 mande um sinal unido para a Rússia. Mas seu tom foi mais conciliatório em relação a Moscou que o do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que disse que a única discussão sobre as sanções, depois dos últimos atos de violência no leste da Ucrânia, seria sobre como fortalecê-las.
A UE impôs o congelamento de ativos individuais e sanções econômicas mais amplas à Rússia e a líderes separatistas pró-Rússia por causa da anexação da Crimeia, ano passado, e da desestabilização do leste da Ucrânia. (Por Andreas Rinke)
KRUEN - Qualquer alívio das sanções da União Europeia sobre a Rússia por causa da Ucrânia está nas mãos de Moscou, disse a chanceler alemã, Angela Merkel, neste domingo.
Merkel disse que amenizar as sanções está condicionada à implementação total do cessar-fogo concordado em abril, na capital da Bielorrússia Minsk, que interrompeu os conflitos no leste da Ucrânia entre separatistas pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.
"Depende dos russos e também dos ucranianos", disse à emissora ZDF, em uma entrevista durante uma reunião do G7, na Alemanha, da qual o presidente russo Vladimir Putin foi excluído.
Merkel disse que espera que o G7 mande um sinal unido para a Rússia. Mas seu tom foi mais conciliatório em relação a Moscou que o do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que disse que a única discussão sobre as sanções, depois dos últimos atos de violência no leste da Ucrânia, seria sobre como fortalecê-las.
A UE impôs o congelamento de ativos individuais e sanções econômicas mais amplas à Rússia e a líderes separatistas pró-Rússia por causa da anexação da Crimeia, ano passado, e da desestabilização do leste da Ucrânia. (Por Andreas Rinke)