Menino de 3 anos é encontrado em estrada da Guatemala
Menino estava passando por uma crise de pânico junto aos cadáveres de um casal
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 15h09.
Guatemala - As equipes de socorro da Guatemala encontraram nesta quinta-feira um menino de três anos com muito medo e passando por uma crise de pânico junto aos cadáveres de um casal que se imagina podem ser seus pais, à margem de uma estrada de um trecho deserto da periferia da capital.
Um porta-voz dos Bombeiros Voluntários disse aos jornalistas que a criança 'apresenta quadro de hipotermia, ferimentos leves e uma crise de pânico provavelmente por ter sido testemunha dos assassinatos'.
No momento em que foi encontrado, a criança estava recostada sobre os cadáveres do casal, que segundo a equipe foram mortos a tiros nesse lugar em horas da madrugada.
Até o momento nem o menor nem os falecidos foram identificados.
Embora em 2012 a Guatemala tenha conseguido reduzir sua taxa de homicídios em cinco pontos, baixando de 37 para 32 mortes violentas a cada 100 mil habitantes, em média ainda são assassinadas 15 pessoas por dia no país, considerado um dos mais violentos da América Latina.
Guatemala - As equipes de socorro da Guatemala encontraram nesta quinta-feira um menino de três anos com muito medo e passando por uma crise de pânico junto aos cadáveres de um casal que se imagina podem ser seus pais, à margem de uma estrada de um trecho deserto da periferia da capital.
Um porta-voz dos Bombeiros Voluntários disse aos jornalistas que a criança 'apresenta quadro de hipotermia, ferimentos leves e uma crise de pânico provavelmente por ter sido testemunha dos assassinatos'.
No momento em que foi encontrado, a criança estava recostada sobre os cadáveres do casal, que segundo a equipe foram mortos a tiros nesse lugar em horas da madrugada.
Até o momento nem o menor nem os falecidos foram identificados.
Embora em 2012 a Guatemala tenha conseguido reduzir sua taxa de homicídios em cinco pontos, baixando de 37 para 32 mortes violentas a cada 100 mil habitantes, em média ainda são assassinadas 15 pessoas por dia no país, considerado um dos mais violentos da América Latina.