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Médicos cubanos começam a trabalhar no Barein

Primeiro grupo é composto por quinze homens e mulheres, de acordo com o comunicado, e irá trabalhar no Hospital Universitário Rei Hamad, na cidade de Muharraq

Médicos cubanos: primeiro grupo é composto por quinze homens e mulheres, de acordo com o comunicado, e irá trabalhar no Hospital Universitário Rei Hamad, na cidade de Muharraq (Florian Plaucheur/AFP)

Médicos cubanos: primeiro grupo é composto por quinze homens e mulheres, de acordo com o comunicado, e irá trabalhar no Hospital Universitário Rei Hamad, na cidade de Muharraq (Florian Plaucheur/AFP)

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 14h35.

Havana - Um grupo de médicos cubanos começará a trabalhar no Barein, como parte de um acordo assinado entre os dois países em agosto de 2014, anunciou o ministério das Relações Exteriores de Cuba.

"O primeiro grupo de profissionais da saúde cubanos que irá trabalhar nesta nação árabe chegou (...) na cidade de Manama, capital do Reino do Bahrein", indicou o ministério em um comunicado publicado em seu site.

"O acordo estabelece as bases para a cooperação nas áreas de serviços médicos e de biotecnologia, pesquisa médica e outras áreas de interesse mútuo", acrescentou.

Este primeiro grupo é composto por quinze homens e mulheres, de acordo com o comunicado, e irá trabalhar no Hospital Universitário Rei Hamad, na cidade de Muharraq.

O Bahrein é o terceiro país árabe do Golfo a fechar um acordo deste tipo, após o Catar, desde 1997, e a Arábia Saudita, desde 2014, segundo o ministério, que não revelou o valor pago a Havana por estes serviços.

A venda de serviços profissionais, especialmente médicos, é a primeira fonte de renda de Cuba, com cerca de 11 bilhões por ano.

Cerca de 50.000 médicos e paramédicos cubanos prestam serviços em 70 países. Alguns países de baixa renda, como o Haiti, o recebem de graça, mas outros, como a Venezuela e o Brasil, pagam milhões de dólares para Havana.

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