Marinha dos EUA diz que divulgou por erro encomendas
Segundo almirante, publicação foi divulgada por erro devido a "discussões internas orçamentárias e de tomada de decisões"
Da Redação
Publicado em 2 de novembro de 2013 às 14h44.
Washington - A Marinha dos Estados Unidos publicou erroneamente aviso sobre possível encomenda de até 36 novos jatos F/A-18 ou aeronaves de ataque eletrônico EA-18G da Boeing devido a "discussões internas orçamentárias e de tomada de decisões", disse um almirante da Marinha nesta sexta-feira.
O vice-almirante David Dunaway, comandante do Comando de Sistemas Aéreos Navais, emitiu comunicado após a Marinha cancelar o aviso.
A informação havia gerado confusão, uma vez que os atuais planos da Marinha pedem que ela passe a utilizar a aeronave F-35, capaz de evitar radares e fabricada pela Lockheed Martin, nos próximos anos, e não preveem mais compras de F/A-18 após o ano fiscal de 2014.
"A publicação foi resultado de discussões internas orçamentárias e de tomada de decisões e foi divulgada erroneamente", disse Dunaway sobre o incidente, que levantou novas questões sobre o fraco comprometimento da Marinha ao programa de 392 bilhões de dólares -- o maior programa de armas do Pentágono.
Washington - A Marinha dos Estados Unidos publicou erroneamente aviso sobre possível encomenda de até 36 novos jatos F/A-18 ou aeronaves de ataque eletrônico EA-18G da Boeing devido a "discussões internas orçamentárias e de tomada de decisões", disse um almirante da Marinha nesta sexta-feira.
O vice-almirante David Dunaway, comandante do Comando de Sistemas Aéreos Navais, emitiu comunicado após a Marinha cancelar o aviso.
A informação havia gerado confusão, uma vez que os atuais planos da Marinha pedem que ela passe a utilizar a aeronave F-35, capaz de evitar radares e fabricada pela Lockheed Martin, nos próximos anos, e não preveem mais compras de F/A-18 após o ano fiscal de 2014.
"A publicação foi resultado de discussões internas orçamentárias e de tomada de decisões e foi divulgada erroneamente", disse Dunaway sobre o incidente, que levantou novas questões sobre o fraco comprometimento da Marinha ao programa de 392 bilhões de dólares -- o maior programa de armas do Pentágono.