Manifestantes turcos se recusam a suspender protestos
Os manifestantes defendem o fim do governo Erdogan e reclamam da desocupação de uma área destinada a ser um parque em Istambul
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2013 às 14h42.
Brasília – Os manifestantes que há mais de uma semana promovem protestos contra o governo turco se recusaram hoje (10) a suspendê-los após o aviso do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, de que eles “pagariam um preço” pelas atos que ocorrem nas principais cidades do país. Os manifestantes defendem o fim do governo Erdogan e reclamam da desocupação de uma área destinada a ser um parque em Istambul.
Os policiais tentaram demover os manifestantes, em Ancara, na capital, usando gás lacrimogêneo e bombas de água. “Temos sido pacientes, continuamos pacientes, mas há um limite para a nossa paciência”, disse Erdogan, que retornou ao país no fim de semana, depois de visitar o Magrebe (África).
A Praça Taksim, em Istambul, que se tornou o centro dos protestos, virou palco de discursos. Os confrontos começaram no último dia 31 sofrendo intensa repressão policial. Pelo menos três pessoas morreram e 4 mil ficaram feridas nos confrontos.
Brasília – Os manifestantes que há mais de uma semana promovem protestos contra o governo turco se recusaram hoje (10) a suspendê-los após o aviso do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, de que eles “pagariam um preço” pelas atos que ocorrem nas principais cidades do país. Os manifestantes defendem o fim do governo Erdogan e reclamam da desocupação de uma área destinada a ser um parque em Istambul.
Os policiais tentaram demover os manifestantes, em Ancara, na capital, usando gás lacrimogêneo e bombas de água. “Temos sido pacientes, continuamos pacientes, mas há um limite para a nossa paciência”, disse Erdogan, que retornou ao país no fim de semana, depois de visitar o Magrebe (África).
A Praça Taksim, em Istambul, que se tornou o centro dos protestos, virou palco de discursos. Os confrontos começaram no último dia 31 sofrendo intensa repressão policial. Pelo menos três pessoas morreram e 4 mil ficaram feridas nos confrontos.