Manifestantes manterão acampamento nas ruas de Londres
Entre 3,5 mil e 5 mil pessoas se reuniram no sábado em um ato coordenado internacionalmente
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2011 às 19h17.
Londres - Os londrinos adeptos ao movimento de protesto de Wall Street manterão seu acampamento em frente à catedral de Saint Paul pela segunda noite consecutiva, informaram os manifestantes neste domingo.
Roy Alexander, de 38 anos, um dos coordenadores do movimento, disse que os manifestantes permanecerão ocupando as ruas do distrito financeiro por tempo indefinido.
Uma centena de tendas foram montadas no exterior da igreja onde também se instalaram lavabos, fogões e geradores elétricos, enquanto as atividades de assembléias e oficinas continuam.
Cerca de 50 'indignados' já passaram uma primeira noite acampados, e entre 3,5 mil e 5 mil pessoas se reuniram no sábado em um ato coordenado internacionalmente para protestar contra os excessos do sistema financeiro nas imediações da igreja Saint Paul. Alguns sacerdotes também expressaram apoio à manifestação pacífica.
A intenção dos manifestantes era ocupar a praça onde fica a Bolsa de Valores, o que foi impossível por restrições legais.
Londres - Os londrinos adeptos ao movimento de protesto de Wall Street manterão seu acampamento em frente à catedral de Saint Paul pela segunda noite consecutiva, informaram os manifestantes neste domingo.
Roy Alexander, de 38 anos, um dos coordenadores do movimento, disse que os manifestantes permanecerão ocupando as ruas do distrito financeiro por tempo indefinido.
Uma centena de tendas foram montadas no exterior da igreja onde também se instalaram lavabos, fogões e geradores elétricos, enquanto as atividades de assembléias e oficinas continuam.
Cerca de 50 'indignados' já passaram uma primeira noite acampados, e entre 3,5 mil e 5 mil pessoas se reuniram no sábado em um ato coordenado internacionalmente para protestar contra os excessos do sistema financeiro nas imediações da igreja Saint Paul. Alguns sacerdotes também expressaram apoio à manifestação pacífica.
A intenção dos manifestantes era ocupar a praça onde fica a Bolsa de Valores, o que foi impossível por restrições legais.