Mandela foi exemplo para América Latina e Caribe, diz Castro
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou que Nelson Mandela é um exemplo insuperável para a América latina e o Caribe
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 11h49.
Nairóbi -O presidente de Cuba , Raúl Castro, disse terça-feira que Nelson Mandela é "um exemplo insuperável para a América Latina e o Caribe", que segundo sua opinião "avançam rumo à unidade e à integração".
"A humanidade não poderá responder aos seus colossais desafios nem a sua própria existência sem uma concentração de esforços entre todas as nações" como a que Mandela realizou, disse Castro na cerimônia religiosa oficial no estádio FNB, em Johanesburgo.
Mandela foi "símbolo supremo" da "luta revolucionária" e um "profeta da unidade e da reconciliação", que soube dirigir seu povo "na batalha contra o apartheid e no caminho para a uma nova nação", acrescentou.
Graças a ele, a África do Sul "superou a escravidão e a segregação racial", disse.
Segundo Castro, "Cuba tem sangue africano", porque também lutou "pela liberdade e pelo fim da escravidão", por isso "o povo cubano ocupa lugar especial no coração dos povos da África".
Castro protagonizou um gesto sem precedentes antes do início do ato religioso quando trocou um aperto de mão com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
*Atualização às 12h49 do dia 10/12/2013
Nairóbi -O presidente de Cuba , Raúl Castro, disse terça-feira que Nelson Mandela é "um exemplo insuperável para a América Latina e o Caribe", que segundo sua opinião "avançam rumo à unidade e à integração".
"A humanidade não poderá responder aos seus colossais desafios nem a sua própria existência sem uma concentração de esforços entre todas as nações" como a que Mandela realizou, disse Castro na cerimônia religiosa oficial no estádio FNB, em Johanesburgo.
Mandela foi "símbolo supremo" da "luta revolucionária" e um "profeta da unidade e da reconciliação", que soube dirigir seu povo "na batalha contra o apartheid e no caminho para a uma nova nação", acrescentou.
Graças a ele, a África do Sul "superou a escravidão e a segregação racial", disse.
Segundo Castro, "Cuba tem sangue africano", porque também lutou "pela liberdade e pelo fim da escravidão", por isso "o povo cubano ocupa lugar especial no coração dos povos da África".
Castro protagonizou um gesto sem precedentes antes do início do ato religioso quando trocou um aperto de mão com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
*Atualização às 12h49 do dia 10/12/2013