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Mais de 700 rebeldes do PKK morreram em 2 meses, diz Turquia

O relatório militar foi emitido após ser divulgada a morte de um tenente de uma unidade especial do Exército durante operação na cidade de Cizre

Soldados turcos: a cúpula dos rebeldes curdos assegura que não se trata de guerrilheiros mas de simpatizantes (©AFP / Bulent Kilic)
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Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 09h29.

Ancara - O Exército da Turquia informou que nos dois últimos meses morreram 711 rebeldes do Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK) em diferentes operações no sudeste do país, segundo a imprensa local.

O relatório militar foi emitido após ser divulgada a morte neste fim de semana de um tenente de uma unidade especial do Exército durante operação na cidade de Cizre, que está sob toque de recolher desde o dia 14 de dezembro.

Segundo o jornal "Hürriyet", cerca de 200 soldados dessa unidade especial foram enviados a Cizre há três semanas para realizar durante o toque de recolher missões noturnas contra os militantes do PKK, um grupo considerado terrorista por Turquia, União Europeia e Estados Unidos.

Segundo o Estado-Maior do Exército turco, 446 rebeldes do PKK morreram em Cizre, 145 em Silopi e 120 em Sur, todos no sudeste do país.

A cúpula dos rebeldes curdos assegura que não se trata de guerrilheiros mas de simpatizantes, em sua maioria jovens, que só usam armas leves.

O PKK iniciou a luta armada a favor de mais direitos da minoria curda em 1984 e desde então já morreram mais de 45 mil pessoas em confrontos com as forças de segurança turcas e em atentados dos rebeldes.

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Segundo o jornal "Hürriyet", cerca de 200 soldados dessa unidade especial foram enviados a Cizre há três semanas para realizar durante o toque de recolher missões noturnas contra os militantes do PKK, um grupo considerado terrorista por Turquia, União Europeia e Estados Unidos.

Segundo o Estado-Maior do Exército turco, 446 rebeldes do PKK morreram em Cizre, 145 em Silopi e 120 em Sur, todos no sudeste do país.

A cúpula dos rebeldes curdos assegura que não se trata de guerrilheiros mas de simpatizantes, em sua maioria jovens, que só usam armas leves.

O PKK iniciou a luta armada a favor de mais direitos da minoria curda em 1984 e desde então já morreram mais de 45 mil pessoas em confrontos com as forças de segurança turcas e em atentados dos rebeldes.

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