Mais de 200 pessoas mortas em 4 dias de violência no Iraque
Os confrontos e os ataques deixaram também 300 feridos, segundo essas autoridades
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 16h13.
Bagdá - O registro de quatro dias de violência no Iraque , principalmente religiosa, superou os 200 mortes, anunciaram autoridades nesta sexta-feira.
Os confrontos e os ataques deixaram também 300 feridos, segundo essas autoridades. A onda de violência foi desencadeada na terça-feira por um ataque das forças de segurança do governo do xiita Nuri al-Maliki contra um acampamento montado por manifestantes sunitas, em Huweijah (norte).
Maliki manifestou seu temor em relação a uma nova "guerra civil confessional" neste país de diversas etnias e confissões. O Iraque já pagou um pesado preço por divisões étnico-religiosas, que desencadearam confrontos em 2006 e 2007, após a invasão americana.
Desde terça, o Iraque é assolado por episódios de violência entre manifestantes sunitas, apoiados por homens armados, e as forças de ordem leais a Maliki.
Mobilizados desde dezembro, os manifestantes exigem a saída do primeiro-ministro, acusado de marginalizar os sunitas e de concentrar poderes.
Bagdá - O registro de quatro dias de violência no Iraque , principalmente religiosa, superou os 200 mortes, anunciaram autoridades nesta sexta-feira.
Os confrontos e os ataques deixaram também 300 feridos, segundo essas autoridades. A onda de violência foi desencadeada na terça-feira por um ataque das forças de segurança do governo do xiita Nuri al-Maliki contra um acampamento montado por manifestantes sunitas, em Huweijah (norte).
Maliki manifestou seu temor em relação a uma nova "guerra civil confessional" neste país de diversas etnias e confissões. O Iraque já pagou um pesado preço por divisões étnico-religiosas, que desencadearam confrontos em 2006 e 2007, após a invasão americana.
Desde terça, o Iraque é assolado por episódios de violência entre manifestantes sunitas, apoiados por homens armados, e as forças de ordem leais a Maliki.
Mobilizados desde dezembro, os manifestantes exigem a saída do primeiro-ministro, acusado de marginalizar os sunitas e de concentrar poderes.