Mãe afirma que Assange é crucificado por ideal de verdade
A Justiça de Londres confirmou na quarta-feira a extradição para a Suécia do fundador do Wikileaks, acusado de agressão sexual
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2011 às 08h22.
Sydney - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange , ameaçado de extradição para a Suécia por acusações de agressões sexuais, foi "crucificado" por defender seu ideal de verdade, afirmou nesta quinta-feira sua mãe, Christine, que pediu a ajuda do governo da Austrália.
A Alta Corte de Londres confirmou na quarta-feira a extradição para a Suécia de Assange, ao fim de uma batalha jurídica de 11 meses que pode continuar com uma apelação ao Supremo Tribunal.
Assange, cidadão australiano, é acusado por duas mulheres de ter forçado relações sexuais e tem 14 dias para apresentar uma apelação ao Supremo Tribunal britânico.
Christine Assange afirma que o filho, que abalou o governo dos Estados Unidos com a publicação de 250.000 telegramas diplomáticos do país, é perseguido por defender seu ideal de "verdade e justiça".
Ela pediu a Canberra que negocie um acordo com Estocolmo para obter a garantia das autoridades suecas de que não será extraditado aos Estados Unidos, onde poderia ser julgado por espionagem.
Sydney - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange , ameaçado de extradição para a Suécia por acusações de agressões sexuais, foi "crucificado" por defender seu ideal de verdade, afirmou nesta quinta-feira sua mãe, Christine, que pediu a ajuda do governo da Austrália.
A Alta Corte de Londres confirmou na quarta-feira a extradição para a Suécia de Assange, ao fim de uma batalha jurídica de 11 meses que pode continuar com uma apelação ao Supremo Tribunal.
Assange, cidadão australiano, é acusado por duas mulheres de ter forçado relações sexuais e tem 14 dias para apresentar uma apelação ao Supremo Tribunal britânico.
Christine Assange afirma que o filho, que abalou o governo dos Estados Unidos com a publicação de 250.000 telegramas diplomáticos do país, é perseguido por defender seu ideal de "verdade e justiça".
Ela pediu a Canberra que negocie um acordo com Estocolmo para obter a garantia das autoridades suecas de que não será extraditado aos Estados Unidos, onde poderia ser julgado por espionagem.