Maduro informa 11ª morte relacionada aos protestos
As manifestações se repetem diariamente na Venezuela desde o dia 12 e depois delas houve atos de violência que ainda hoje deixaram três mortos
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2014 às 17h05.
Caracas - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , informou neste domingo a morte de um jovem no oeste do país apunhalado em uma barricada montada nos protestos que se repetem desde o dia 12 na Venezuela e que já custaram 11 vidas.
Em um discurso a centenas de idosos, que marcharam até o palácio presidencial em apoio a seu governo, Maduro disse que o jovem Danny Vargas morreu em uma 'guarimba' (barricada popular) no estado Táchira, de fronteira com a Colômbia, quando foi esfaqueado por 'um senhor humilhado' antes pelos manifestantes.
Quando o jovem pretendia passar pela barricada, na qual não participava, relatou Maduro, chegou ao lugar uma pessoa que tinha sido agredida ali, a qual o matou com uma arma branca.
'Um senhor humilhado e um rapaz vítima da agressão dos guarimberos e depois a violência incontrolável: ambas, vítimas', disse Maduro, que denúncia uma tentativa de 'golpe de Estado prolongado e fascista' contra ele, diante do qual prometeu 'punho de ferro'.
As manifestações se repetem diariamente na Venezuela desde o dia 12 e depois delas houve atos de violência que ainda hoje deixaram três mortos.
Tanto governo como oposição multiplicaram os apelos a que as manifestações aconteçam sem recorrer à violência, que além dos 11 mortos deixou mais de 150 feridos e dezenas de detidos.
Caracas - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , informou neste domingo a morte de um jovem no oeste do país apunhalado em uma barricada montada nos protestos que se repetem desde o dia 12 na Venezuela e que já custaram 11 vidas.
Em um discurso a centenas de idosos, que marcharam até o palácio presidencial em apoio a seu governo, Maduro disse que o jovem Danny Vargas morreu em uma 'guarimba' (barricada popular) no estado Táchira, de fronteira com a Colômbia, quando foi esfaqueado por 'um senhor humilhado' antes pelos manifestantes.
Quando o jovem pretendia passar pela barricada, na qual não participava, relatou Maduro, chegou ao lugar uma pessoa que tinha sido agredida ali, a qual o matou com uma arma branca.
'Um senhor humilhado e um rapaz vítima da agressão dos guarimberos e depois a violência incontrolável: ambas, vítimas', disse Maduro, que denúncia uma tentativa de 'golpe de Estado prolongado e fascista' contra ele, diante do qual prometeu 'punho de ferro'.
As manifestações se repetem diariamente na Venezuela desde o dia 12 e depois delas houve atos de violência que ainda hoje deixaram três mortos.
Tanto governo como oposição multiplicaram os apelos a que as manifestações aconteçam sem recorrer à violência, que além dos 11 mortos deixou mais de 150 feridos e dezenas de detidos.