Maduro denuncia 'guerra suja' na eleição
Maduro denuncuoi "guerra suja" a partir da Colômbia para "envenenar o clima eleitoral" diante da votação de domingo
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2013 às 16h25.
O presidente interino da Venezuela , Nicolás Maduro, denunciou neste sábado uma "guerra suja" a partir da Colômbia para "envenenar o clima eleitoral" diante da votação de domingo, que elegerá o sucessor de Hugo Chávez.
"Alerto o país sobre a guerra suja que fazem a partir de Bogotá contra a paz na Venezuela, contra minha pessoa e contra o presidente", escreveu Maduro no Twitter.
Maduro acusa o assessor político venezuelano Juan José Rendón de dirigir um "grupo de guerra suja para envenenar o clima eleitoral e inocular ódio que provoque violência na Venezuela".
J.J Rendón, como é mais conhecido, assessorou os presidentes venezuelanos Carlos Andrés Pérez e Rafael Caldera durante suas campanhas vitoriosas para as eleições de 1987 e 1993.
Nas últimas semanas, o governo venezuelano tem denunciado planos de assassinato, sabotagem no setor elétrico e até a eventual impugnação dos resultados das eleições por parte da oposição, que qualifica as acusações de tentativa de intimidar os eleitores.
Apesar das denúncias, Maduro - que assumiu a presidência após a morte de Chávez - manifestou sua confiança na "maturidade do povo e na fortaleza moral e espiritual de todos". "Vamos votar em massa amanhã e que a maioria vença".
O presidente interino da Venezuela , Nicolás Maduro, denunciou neste sábado uma "guerra suja" a partir da Colômbia para "envenenar o clima eleitoral" diante da votação de domingo, que elegerá o sucessor de Hugo Chávez.
"Alerto o país sobre a guerra suja que fazem a partir de Bogotá contra a paz na Venezuela, contra minha pessoa e contra o presidente", escreveu Maduro no Twitter.
Maduro acusa o assessor político venezuelano Juan José Rendón de dirigir um "grupo de guerra suja para envenenar o clima eleitoral e inocular ódio que provoque violência na Venezuela".
J.J Rendón, como é mais conhecido, assessorou os presidentes venezuelanos Carlos Andrés Pérez e Rafael Caldera durante suas campanhas vitoriosas para as eleições de 1987 e 1993.
Nas últimas semanas, o governo venezuelano tem denunciado planos de assassinato, sabotagem no setor elétrico e até a eventual impugnação dos resultados das eleições por parte da oposição, que qualifica as acusações de tentativa de intimidar os eleitores.
Apesar das denúncias, Maduro - que assumiu a presidência após a morte de Chávez - manifestou sua confiança na "maturidade do povo e na fortaleza moral e espiritual de todos". "Vamos votar em massa amanhã e que a maioria vença".