Exame Logo

Macri deseja manter relações estratégicas com a Rússia

Putin foi um dos primeiros líderes mundiais com o qual Macri manteve uma conversa telefônica

Macri: Putin foi um dos primeiros líderes mundiais com o qual Macri manteve uma conversa telefônica (Elza Fiuza/ Agência Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2016 às 10h46.

Moscou - O presidente da Argentina , Mauricio Macri , deseja seguir mantendos relações estratégicas com a Rússia , garantiu nesta quarta-feira a chanceler argentina, Susana Malcorra, que realiza uma visita neste país.

"A Argentina tem uma história de integração com o mundo. Macri confirmou essa condição e a Rússia é fundamental nesse processo de integração", disse Malcorra ao início da reunião com seu colega russo, Sergei Lavrov.

A chanceler lembrou que logo apó assumir o poder, Putin foi um dos primeiros líderes mundiais com o qual Macri manteve uma conversa telefônica.

"Macri confirmou então a Putin a intenção da Argentina de manter relações estratégicas com a Rússia", comentou.

Além disso, Macri disse que ditos laços não se limitam aos Estados, mas também aos povos e a sua história.

Segundo informou a Chancelaria russa, Malcorra e Lavrov devem abordar a atualidade internacional, com especial atenção no conflito sírio, os esforços conjuntos para a luta contra o terrorismo internacional e a agenda comum no marco do G20.

Em sua primeira visita à Rússia, Malcorra se reuniu ontem com o vice-presidente da Duma (câmara baixa parlamentar), Alexander Zhukov, que lembrou que em 2015 comemorou-se 130 anos do estabelecimento de relações diplomáticas.

"Nossos países estão unidos por uma longa amizade e respeito mútuo. Para a Rússia, a Argentina é um parceiro muito importante na região latino-americana", afirmou Zhukov.

A anterior presidência de Cristina Kirchner deu uma grande prioridade a suas relações com a Rússia.

Cristina visitou pela última vez Rússia em abril do ano passado, quando assinou vários memorandos em matéria de gás e energia nuclear com Putin, que viajou à Argentina pela primeira vez em meados de 2014.

Cristina expressou a Putin seu pleno respaldo quando este decidiu intervir militarmente na Síria para bombardear as posições do grupo jihadista Estado Islâmico .

Veja também

Moscou - O presidente da Argentina , Mauricio Macri , deseja seguir mantendos relações estratégicas com a Rússia , garantiu nesta quarta-feira a chanceler argentina, Susana Malcorra, que realiza uma visita neste país.

"A Argentina tem uma história de integração com o mundo. Macri confirmou essa condição e a Rússia é fundamental nesse processo de integração", disse Malcorra ao início da reunião com seu colega russo, Sergei Lavrov.

A chanceler lembrou que logo apó assumir o poder, Putin foi um dos primeiros líderes mundiais com o qual Macri manteve uma conversa telefônica.

"Macri confirmou então a Putin a intenção da Argentina de manter relações estratégicas com a Rússia", comentou.

Além disso, Macri disse que ditos laços não se limitam aos Estados, mas também aos povos e a sua história.

Segundo informou a Chancelaria russa, Malcorra e Lavrov devem abordar a atualidade internacional, com especial atenção no conflito sírio, os esforços conjuntos para a luta contra o terrorismo internacional e a agenda comum no marco do G20.

Em sua primeira visita à Rússia, Malcorra se reuniu ontem com o vice-presidente da Duma (câmara baixa parlamentar), Alexander Zhukov, que lembrou que em 2015 comemorou-se 130 anos do estabelecimento de relações diplomáticas.

"Nossos países estão unidos por uma longa amizade e respeito mútuo. Para a Rússia, a Argentina é um parceiro muito importante na região latino-americana", afirmou Zhukov.

A anterior presidência de Cristina Kirchner deu uma grande prioridade a suas relações com a Rússia.

Cristina visitou pela última vez Rússia em abril do ano passado, quando assinou vários memorandos em matéria de gás e energia nuclear com Putin, que viajou à Argentina pela primeira vez em meados de 2014.

Cristina expressou a Putin seu pleno respaldo quando este decidiu intervir militarmente na Síria para bombardear as posições do grupo jihadista Estado Islâmico .

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaÁsiaEstado IslâmicoEuropaMauricio MacriPolíticosRússiaVladimir Putin

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame