Lutar contra corrupção são 'ossos do ofício', diz Dilma
Presidente destacou que mantém o apoio aos ministros Pedro Novais e Wagner Rossi, suspeitos de irregularidades
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2011 às 18h07.
Brasília - Após participar da cerimônia de apresentação de novos oficiais-generais das Forças Armadas, no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff disse que vai continuar trabalhando para manter o crescimento do país e a política de distribuição de renda. "Esse é o meu grande desafio. O resto a gente tem que fazer por 'ossos' do ofício", foi a resposta de Dilma, quando perguntada se o combate à corrupção seria o grande desafio do governo dela.
Sobre a situação dos ministros do Turismo, Pedro Novais, e da Agricultura, Wagner Rossi, envolvidos em suspeitas de corrupção e irregularidades, Dilma disse que todos os ministros continuam tendo o apoio dela.
A presidenta, que está fazendo esforço de reaproximação com os partidos da base aliada, promovendo reuniões no fim do expediente com todas as legendas, disse que o governo estuda liberar mais de R$ 1 bilhão para atender emendas parlamentares.
Os rumores de insatisfação da base cresceram após as denúncias que atingiram as pastas dos Transportes, do Turismo e da Agricultura. A demora na liberação de emendas parlamentares também tem irritado muitos deputados e senadores. Para sanar a insatisfação, a presidenta deu início, ontem (15) a noite, a uma série de reuniões com partidos aliados. Os líderes dos maiores partidos, PT e PMDB, foram chamados pela presidenta para uma conversa. Hoje, será a vez do PCdoB, PSB e PDT.
Brasília - Após participar da cerimônia de apresentação de novos oficiais-generais das Forças Armadas, no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff disse que vai continuar trabalhando para manter o crescimento do país e a política de distribuição de renda. "Esse é o meu grande desafio. O resto a gente tem que fazer por 'ossos' do ofício", foi a resposta de Dilma, quando perguntada se o combate à corrupção seria o grande desafio do governo dela.
Sobre a situação dos ministros do Turismo, Pedro Novais, e da Agricultura, Wagner Rossi, envolvidos em suspeitas de corrupção e irregularidades, Dilma disse que todos os ministros continuam tendo o apoio dela.
A presidenta, que está fazendo esforço de reaproximação com os partidos da base aliada, promovendo reuniões no fim do expediente com todas as legendas, disse que o governo estuda liberar mais de R$ 1 bilhão para atender emendas parlamentares.
Os rumores de insatisfação da base cresceram após as denúncias que atingiram as pastas dos Transportes, do Turismo e da Agricultura. A demora na liberação de emendas parlamentares também tem irritado muitos deputados e senadores. Para sanar a insatisfação, a presidenta deu início, ontem (15) a noite, a uma série de reuniões com partidos aliados. Os líderes dos maiores partidos, PT e PMDB, foram chamados pela presidenta para uma conversa. Hoje, será a vez do PCdoB, PSB e PDT.