Mundo

Lula está com máscara de oxigênio, diz Mantega

O ministro da Fazenda visitou o ex-presidente hoje à tarde e disse que ele está animado, embora seja difícil falar por causa da máscara

 O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta as alterações na cobrança do IOF, na chegada ao Ministério da Fazenda (Wilson Dias/ABr)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta as alterações na cobrança do IOF, na chegada ao Ministério da Fazenda (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2011 às 19h11.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixou há pouco o hospital Sírio-Libanês,onde fez uma vista de cerca de 20 minutos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu diagnóstico de um tumor na laringe. Mantega disse que o ex-presidente Lula está bem, que a doença dele tem cura, e que não há metástase.

"O presidente sempre foi um lutador e vai vencer essa doença", disse Mantega, ao sair do hospital. O ministro afirmou que Lula voltará para casa ainda hoje, mas não soube precisar horário.

O ex-presidente Lula, contou Mantega, vinha sentido desconforto da rouquidão, mas como tem viajado muito e feito muitas palestras, achava que isso fosse normal. Porém, durante a comemoração de seus 66 anos, na última quinta-feira, foi orientado pelo médico Roberto Kalil a fazer os exames.

Indagado sobre se a presidente Dilma Rousseff faria amanhã (domingo) uma visita a Lula, Mantega disse não ter informações a respeito. A agenda oficial da presidente prevê que Dilma só viajará para São Paulo na segunda-feira.

Mantega disse que presidente está animado, mas não está podendo falar, pois faz uso de máscara de oxigênio. 

Acompanhe tudo sobre:CâncerDoençasGuido MantegaLuiz Inácio Lula da SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Jovens da Venezuela se preparam para sua primeira eleição

Trump retoma campanha contra um Biden enfraquecido

Programa espacial soviético colecionou pioneirismos e heróis e foi abalado por disputas internas

Há comida nos mercados, mas ninguém tem dinheiro para comprar, diz candidata barrada na Venezuela

Mais na Exame