Lobão espera que TRF libere construção de Belo Monte
O ministro lembrou que no caso das usinas de Jirau e Santo Antônio também houve várias paralisações no processo de construção
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 19h37.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, está confiante em reverter no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região o voto apresentado na semana passada pela relatora da ação, desembargadora Selene Almeida, que defendeu a invalidação do decreto legislativo 788/2005, que autorizou o Poder Executivo a levar adiante a construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu.
"A nossa esperança é que o tribunal possa acolher nossos argumentos e permitir que prossigamos a construção de Belo Monte, que é fundamental para o Brasil", afirmou Lobão. "Ou temos Belo Monte ou estaremos liquidados. Energia é a locomotiva desse País enorme", reforçou.
O ministro lembrou que no caso das usinas de Jirau e Santo Antônio também houve várias paralisações no processo de construção das usinas em função de ações judiciais, mas ao final o governo obteve êxito. "Se não fomos bem-sucedidos na primeira instância, fomos na seguinte. Significa que estamos dentro da lei", ressaltou.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, está confiante em reverter no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região o voto apresentado na semana passada pela relatora da ação, desembargadora Selene Almeida, que defendeu a invalidação do decreto legislativo 788/2005, que autorizou o Poder Executivo a levar adiante a construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu.
"A nossa esperança é que o tribunal possa acolher nossos argumentos e permitir que prossigamos a construção de Belo Monte, que é fundamental para o Brasil", afirmou Lobão. "Ou temos Belo Monte ou estaremos liquidados. Energia é a locomotiva desse País enorme", reforçou.
O ministro lembrou que no caso das usinas de Jirau e Santo Antônio também houve várias paralisações no processo de construção das usinas em função de ações judiciais, mas ao final o governo obteve êxito. "Se não fomos bem-sucedidos na primeira instância, fomos na seguinte. Significa que estamos dentro da lei", ressaltou.