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Lobão diz que governo segue estudando reajuste de combustíveis

Autoridade disse que não é certeza que haverá um aumento dos preços

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2012 às 10h38.

Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira que o governo segue avaliando eventual aumento no preço dos combustíveis e seu impacto na inflação, negando que Brasília já tenha tomado uma decisão sobre o assunto.

O ministro disse a jornalistas que "estamos avaliando, estudando, fazendo estudos de impacto possível na inflação, o que não quer dizer que haverá um aumento", disse ele, acrescentando que a avaliação faz parte de estudos habituais entre a Petrobras, sua pasta e o Ministério de Fazenda.

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quinta-feira diz que um aumento dos combustíveis já teria o aval do Palácio do Planalto, faltando definir ainda o percentual.

Lobão comentou ainda que o governo pode usar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, como forma de suavizar o impacto de um eventual aumento nos consumidores.

"Ainda dá para usar a Cide. Já se usou uma vez, pode-se usar uma parte (da Cide)", disse Lobão.

Na quarta-feira, o ministro afirmou que uma possível alta nos preços dos combustíveis no país só ocorreria após o detalhamento do plano de negócios da Petrobras. O plano 2012-2016 envolve investimentos de 236,5 bilhões de dólares pela estatal e deve ser detalhado na próxima segunda-feira .

No mesmo dia, reportagem do jornal O Estado de S.Paulo dizia que o plano da Petrobras propõe um reajuste de 15 por cento.

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Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira que o governo segue avaliando eventual aumento no preço dos combustíveis e seu impacto na inflação, negando que Brasília já tenha tomado uma decisão sobre o assunto.

O ministro disse a jornalistas que "estamos avaliando, estudando, fazendo estudos de impacto possível na inflação, o que não quer dizer que haverá um aumento", disse ele, acrescentando que a avaliação faz parte de estudos habituais entre a Petrobras, sua pasta e o Ministério de Fazenda.

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quinta-feira diz que um aumento dos combustíveis já teria o aval do Palácio do Planalto, faltando definir ainda o percentual.

Lobão comentou ainda que o governo pode usar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, como forma de suavizar o impacto de um eventual aumento nos consumidores.

"Ainda dá para usar a Cide. Já se usou uma vez, pode-se usar uma parte (da Cide)", disse Lobão.

Na quarta-feira, o ministro afirmou que uma possível alta nos preços dos combustíveis no país só ocorreria após o detalhamento do plano de negócios da Petrobras. O plano 2012-2016 envolve investimentos de 236,5 bilhões de dólares pela estatal e deve ser detalhado na próxima segunda-feira .

No mesmo dia, reportagem do jornal O Estado de S.Paulo dizia que o plano da Petrobras propõe um reajuste de 15 por cento.

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