Lobão critica OEA por ingerência em Belo Monte
Segundo Lobão, o governo brasileiro não precisa de mais fiscais para decidir o que deve ou não ser feito para aumentar a capacidade de geração de energia elétrica no país
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2011 às 23h06.
Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, criticou a posição da Organização dos Estados Americanos (OEA), que por meio da Comissão de Direitos Humanos da Organização, sugeriu que o governo brasileiro suspendesse as obras de construção da Usina Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará.
Segundo Lobão, o governo brasileiro não precisa de mais fiscais para decidir o que deve ou não ser feito para aumentar a capacidade de geração de energia elétrica no país.
Lobão afirmou que o governo brasileiro já vem fazendo tudo “rigorosamente dentro da lei” no que diz respeito à construção de novas usinas. “Os procedimentos legais estão sendo respeitados, há intensa fiscalização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), da sociedade e do Ministério Público”.
Ele acrescentou que “não precisamos de mais fiscais para fazer o que estamos fazendo. Se estivéssemos cometendo algum ato de ilegalidade, ou algum dano, tudo bem. Mas nada disto está acontecendo”.
Para o ministro, não há obras mais fiscalizadas, ou mais criticadas, do que as que envolvem a construção de hidroelétricas no país. Lobão disse que o Brasil necessita “desesperadamente” dessas obras, uma vez que a alternativa às hidrelétricas seria as térmicas a diesel, ou a carvão, que encareceriam o custa da energia e contribuiriam para a poluição do meio ambiente.
As declarações do ministro foram dadas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, onde ele participou da solenidade de entrega do Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro Ernesto.
Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, criticou a posição da Organização dos Estados Americanos (OEA), que por meio da Comissão de Direitos Humanos da Organização, sugeriu que o governo brasileiro suspendesse as obras de construção da Usina Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará.
Segundo Lobão, o governo brasileiro não precisa de mais fiscais para decidir o que deve ou não ser feito para aumentar a capacidade de geração de energia elétrica no país.
Lobão afirmou que o governo brasileiro já vem fazendo tudo “rigorosamente dentro da lei” no que diz respeito à construção de novas usinas. “Os procedimentos legais estão sendo respeitados, há intensa fiscalização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), da sociedade e do Ministério Público”.
Ele acrescentou que “não precisamos de mais fiscais para fazer o que estamos fazendo. Se estivéssemos cometendo algum ato de ilegalidade, ou algum dano, tudo bem. Mas nada disto está acontecendo”.
Para o ministro, não há obras mais fiscalizadas, ou mais criticadas, do que as que envolvem a construção de hidroelétricas no país. Lobão disse que o Brasil necessita “desesperadamente” dessas obras, uma vez que a alternativa às hidrelétricas seria as térmicas a diesel, ou a carvão, que encareceriam o custa da energia e contribuiriam para a poluição do meio ambiente.
As declarações do ministro foram dadas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, onde ele participou da solenidade de entrega do Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro Ernesto.