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Lobão aprova substituição 'caseira' para Petrobras

Ministro das Minas e Energia não descartou novas mudanças na diretoria com a troca na presidência

Lobão elogiou a indicação de Maria das Graças Foster (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 14h51.

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, avaliou hoje como positiva a substituição do atual presidente da Petrobras , José Sérgio Gabrielli, pela diretora de Gás e Energia da empresa, Maria das Graças Silva Foster. "A substituição está sendo feita com gente da casa. A Graça tem larga experiência na diretoria da Petrobras", disse ao chegar à sede do Ministério.

Segundo Lobão, "o sistema de rodízio é assim mesmo", referindo-se aos mais de oito anos nos quais Gabrielli ocupou o comando da Petrobras. Sobre eventuais substituições na diretoria da empresa, o ministro disse que as sugestões de Graça deverão ser apresentadas apenas após a sua posse. "O xadrez da sucessão ainda não está definido", afirmou. A reunião do Conselho de Administração que vai aprovar as mudanças só será realizada em 9 de fevereiro.

Lobão afirmou ainda que a política da Petrobras continuará alinhada à do governo. Ele lembrou que o conselho da companhia, que define as diretrizes de administração, é presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e integrado também pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e pelo secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann.

De acordo com Lobão, o plano de investimentos da companhia, até 2020, aprovado pelos acionistas e pelo conselho, no ano passado, pode até ter pequenos ajustes com a nova administração, mas "não deve mudar significativamente".

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Segundo Lobão, "o sistema de rodízio é assim mesmo", referindo-se aos mais de oito anos nos quais Gabrielli ocupou o comando da Petrobras. Sobre eventuais substituições na diretoria da empresa, o ministro disse que as sugestões de Graça deverão ser apresentadas apenas após a sua posse. "O xadrez da sucessão ainda não está definido", afirmou. A reunião do Conselho de Administração que vai aprovar as mudanças só será realizada em 9 de fevereiro.

Lobão afirmou ainda que a política da Petrobras continuará alinhada à do governo. Ele lembrou que o conselho da companhia, que define as diretrizes de administração, é presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e integrado também pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e pelo secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann.

De acordo com Lobão, o plano de investimentos da companhia, até 2020, aprovado pelos acionistas e pelo conselho, no ano passado, pode até ter pequenos ajustes com a nova administração, mas "não deve mudar significativamente".

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