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Livro de Hillary Clinton deve render especulações sobre 2016

Publicação de memórias sobre temas mundiais e sua época como secretária de Estado deve aumentar a especulação sobre seu futuro político

Hillary Clinton: o livro, seu quinto, deve ser publicado no próximo ano, e uma turnê para promover suas memórias em 2014 iria servir apenas para gerar mais especulação sobre seus planos para 2016. (Gary Cameron/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 16h38.

Washington - Hillary Clinton , já a favorita na cabeça de muitos democratas para a eleição presidencial norte-americana em 2016, está escrevendo um livro de memórias sobre temas mundiais e sua época como secretária de Estado, que vai aumentar a especulação sobre seu futuro político.

As chances presidenciais de Hillary, esposa do ex-presidente Bill Clinton, são assunto de uma especulação agitada em Washington, enquanto democratas vasculham o horizonte além do presidente Barack Obama.

O livro, seu quinto, deve ser publicado no próximo ano, e uma turnê para promover suas memórias em 2014 iria servir apenas para gerar mais especulação sobre seus planos para 2016.

Seu círculo íntimo insiste que Hillary não tomou nenhuma decisão. Isso não impediu a formação de um comitê de ação política "Ready for Hillay" (Prontos para Hillary) para promover sua potencial candidatura e buscar voluntários e contribuições financeiras.

Entre os assuntos que Hillary vai explorar estão o assassinato de Osama Bin Laden, a derrubada do regime de Kadafi na Líbia, as situações no Iraque e no Afeganistão, a Primavera Árabe, a diplomacia relativa ao Irã e à Coreia do Norte e as relações com os aliados norte-americanos.

"O extraordinário serviço público prestado por Hillary Clinton lhe deu uma perspectiva única sobre a história recente e os desafios que enfrentamos", disse Jonathan Karp, presidente e editor da Simon & Schuster Publishing Group, que vai editar o livro ainda sem título de Hillary.

O livro também falará sobre tendências em economia, energia e mudança climática, democracia e direitos humanos, o papel crítico de mulheres e meninas, tecnologia e inovação e desenvolvimento humano e na área de saúde, disse a Simon & Schuster nesta quinta-feira.

Quando deixou o Departamento de Estado em 1o de fevereiro, Hillary, de 66 anos, foi vítima de um coágulo perto do cérebro. Ela disse que precisava de tempo para descansar e resolver maneiras de ajudar mulheres e crianças nos Estados Unidos e no mundo.


Ela está ressurgindo agora. No mês passado, anunciou que apoia os direitos de casamento para os gays norte-americanos. Quando disputou a indicação democrata à Presidência, em 2008, ela apoiou a união civil para casais gays.

Na noite de terça-feira em Washington, ela falou sobre os direitos das mulheres em um evento organizado pela ONG Vital Voices, dividindo o palco com um potencial rival em 2016, o vice-presidente Joe Biden.

Ela fará seu primeiro discurso pago em Dallas em 24 de abril, na véspera da cerimônia que marca a abertura da biblioteca presidencial de George W. Bush.

Pesquisas mostram Hillary como a favorita a essa altura entre os democratas para a indicação de seu partido para a eleição presidencial de 2016, e que ela supera todos os potenciais adversários republicanos, incluindo o governador da Flórida Jeb Bush, o senador pela Flórida Marco Rubio e o governador de Nova Jersey Chris Christie.

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Washington - Hillary Clinton , já a favorita na cabeça de muitos democratas para a eleição presidencial norte-americana em 2016, está escrevendo um livro de memórias sobre temas mundiais e sua época como secretária de Estado, que vai aumentar a especulação sobre seu futuro político.

As chances presidenciais de Hillary, esposa do ex-presidente Bill Clinton, são assunto de uma especulação agitada em Washington, enquanto democratas vasculham o horizonte além do presidente Barack Obama.

O livro, seu quinto, deve ser publicado no próximo ano, e uma turnê para promover suas memórias em 2014 iria servir apenas para gerar mais especulação sobre seus planos para 2016.

Seu círculo íntimo insiste que Hillary não tomou nenhuma decisão. Isso não impediu a formação de um comitê de ação política "Ready for Hillay" (Prontos para Hillary) para promover sua potencial candidatura e buscar voluntários e contribuições financeiras.

Entre os assuntos que Hillary vai explorar estão o assassinato de Osama Bin Laden, a derrubada do regime de Kadafi na Líbia, as situações no Iraque e no Afeganistão, a Primavera Árabe, a diplomacia relativa ao Irã e à Coreia do Norte e as relações com os aliados norte-americanos.

"O extraordinário serviço público prestado por Hillary Clinton lhe deu uma perspectiva única sobre a história recente e os desafios que enfrentamos", disse Jonathan Karp, presidente e editor da Simon & Schuster Publishing Group, que vai editar o livro ainda sem título de Hillary.

O livro também falará sobre tendências em economia, energia e mudança climática, democracia e direitos humanos, o papel crítico de mulheres e meninas, tecnologia e inovação e desenvolvimento humano e na área de saúde, disse a Simon & Schuster nesta quinta-feira.

Quando deixou o Departamento de Estado em 1o de fevereiro, Hillary, de 66 anos, foi vítima de um coágulo perto do cérebro. Ela disse que precisava de tempo para descansar e resolver maneiras de ajudar mulheres e crianças nos Estados Unidos e no mundo.


Ela está ressurgindo agora. No mês passado, anunciou que apoia os direitos de casamento para os gays norte-americanos. Quando disputou a indicação democrata à Presidência, em 2008, ela apoiou a união civil para casais gays.

Na noite de terça-feira em Washington, ela falou sobre os direitos das mulheres em um evento organizado pela ONG Vital Voices, dividindo o palco com um potencial rival em 2016, o vice-presidente Joe Biden.

Ela fará seu primeiro discurso pago em Dallas em 24 de abril, na véspera da cerimônia que marca a abertura da biblioteca presidencial de George W. Bush.

Pesquisas mostram Hillary como a favorita a essa altura entre os democratas para a indicação de seu partido para a eleição presidencial de 2016, e que ela supera todos os potenciais adversários republicanos, incluindo o governador da Flórida Jeb Bush, o senador pela Flórida Marco Rubio e o governador de Nova Jersey Chris Christie.

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