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Lituânia fornecerá ajuda militar à Ucrânia

ituânia deve fornecer alguma ajuda militar para a Ucrânia para auxiliar em sua luta contra separatistas pró-Rússia no leste do país

Separatistas na Ucrânia: Países da Otan estão relutantes em entrar em um conflito com a Rússia ao fornecerem armas a um Estado que não é membro da aliança (AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2014 às 13h14.

Kiev - A Lituânia deve fornecer alguma ajuda militar para a Ucrânia para auxiliar em sua luta contra separatistas pró-Rússia no leste do país, disse o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, nesta segunda-feira.

Não ficou claro, no entanto, se a Lituânia estava seguindo os EUA (ambos são parceiros na Otan ) no fornecimento de equipamento militar não-letal, ou se forneceria armamentos.

Países da Otan estão relutantes em entrar em um conflito com a Rússia ao fornecerem armas a um Estado que não é membro da aliança militar.

“Nós concordamos no fornecimento de elementos concretos para as forças armadas da Ucrânia”, disse Poroshenko após conversas com a presidente lituana, Dalia Grybauskaite.

“Esta é uma verdadeira ajuda”, disse ele em uma coletiva conjunta.  Pressionada por detalhes pela imprensa, Dalia disse apenas que “a Ucrânia vai receber todo o apoio disponível para a Lituânia e que a Lituânia tenha".

A Ucrânia pressionou países da Otan a fornecer armas para ajudá-la a se defender contra ataques de separatistas russos bem armados e apoiados pelos russos os quais, antes da implementação de um cessar-fogo, causaram pesadas perdas a forças do governo nos combates por partes do leste do país.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, em viagem a Kiev na semana passada, expressou forte apoio à Ucrânia em seu confronto contra a Rússia, mas não ofereceu mais apoio militar, embora uma consignação de radares norte-americanos capazes de localizar disparos de morteiros inimigos tenha começo a chegar.

Questionado se a Ucrânia gostaria de se filiar à Otan, Poroshenko contemplou a possibilidade de um referendo daqui a vários anos, mas disse que as tentativas de se filiar agora ocasionariam em “mais danos do que benefícios”.

Antes do confronto com a Rússia, ucranianos mostraram pouco interesse na Otan, e a Constituição do país especifica um status sem blocos ou alinhamento.

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Não ficou claro, no entanto, se a Lituânia estava seguindo os EUA (ambos são parceiros na Otan ) no fornecimento de equipamento militar não-letal, ou se forneceria armamentos.

Países da Otan estão relutantes em entrar em um conflito com a Rússia ao fornecerem armas a um Estado que não é membro da aliança militar.

“Nós concordamos no fornecimento de elementos concretos para as forças armadas da Ucrânia”, disse Poroshenko após conversas com a presidente lituana, Dalia Grybauskaite.

“Esta é uma verdadeira ajuda”, disse ele em uma coletiva conjunta.  Pressionada por detalhes pela imprensa, Dalia disse apenas que “a Ucrânia vai receber todo o apoio disponível para a Lituânia e que a Lituânia tenha".

A Ucrânia pressionou países da Otan a fornecer armas para ajudá-la a se defender contra ataques de separatistas russos bem armados e apoiados pelos russos os quais, antes da implementação de um cessar-fogo, causaram pesadas perdas a forças do governo nos combates por partes do leste do país.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, em viagem a Kiev na semana passada, expressou forte apoio à Ucrânia em seu confronto contra a Rússia, mas não ofereceu mais apoio militar, embora uma consignação de radares norte-americanos capazes de localizar disparos de morteiros inimigos tenha começo a chegar.

Questionado se a Ucrânia gostaria de se filiar à Otan, Poroshenko contemplou a possibilidade de um referendo daqui a vários anos, mas disse que as tentativas de se filiar agora ocasionariam em “mais danos do que benefícios”.

Antes do confronto com a Rússia, ucranianos mostraram pouco interesse na Otan, e a Constituição do país especifica um status sem blocos ou alinhamento.

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