Líderes governistas prometem esvaziar depoimento de policial
Cândido Vaccarezza disse que João Dias Ferreira tem de se explicar com a polícia e que o assunto não é de política para ser tratado na Câmara
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 15h53.
Brasília - Os líderes governistas montaram uma estratégia para tentar esvaziar o depoimento do policial militar João Dias Ferreira, delator do suposto esquema de desvio de dinheiro no Ministério do Esporte, previsto para amanhã na Câmara. Em reunião dos aliados, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que Ferreira tem de se explicar com a polícia e que o assunto não é de política para ser tratado na Câmara.
"O que ele tinha de falar, já falou. Não vou (no depoimento). Não tenho nada a perguntar para ele e ele não tem nada a acrescentar. O problema dele é com a polícia e não política", disse Vaccarezza. O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), disse que também não irá ao depoimento. O líder do PCdoB, Osmar Júnior (PI), procurou minimizar as declarações de João Dias. "Foi dito na reunião, e é verdade, que esse não é um assunto importante. A Câmara não é o espaço adequado para o tratamento da questão", disse.
Brasília - Os líderes governistas montaram uma estratégia para tentar esvaziar o depoimento do policial militar João Dias Ferreira, delator do suposto esquema de desvio de dinheiro no Ministério do Esporte, previsto para amanhã na Câmara. Em reunião dos aliados, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que Ferreira tem de se explicar com a polícia e que o assunto não é de política para ser tratado na Câmara.
"O que ele tinha de falar, já falou. Não vou (no depoimento). Não tenho nada a perguntar para ele e ele não tem nada a acrescentar. O problema dele é com a polícia e não política", disse Vaccarezza. O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), disse que também não irá ao depoimento. O líder do PCdoB, Osmar Júnior (PI), procurou minimizar as declarações de João Dias. "Foi dito na reunião, e é verdade, que esse não é um assunto importante. A Câmara não é o espaço adequado para o tratamento da questão", disse.