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Líbia proíbe a entrada de palestinos, sírios e sudaneses

Decisão foi tomada pelo ministro do Interior do governo, que controla apenas algumas zonas do leste e oeste do país

Líbia: proibição de ter acesso ao território por via marítima, terrestre ou aérea será aplicada até nova ordem, segundo o gabinete do ministro Omar al Sankio (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 13h26.

Bengasi - O governo líbio reconhecido pela comunidade internacional anunciou nesta segunda-feira que proibiu a entrada em seu território de cidadãos sírios , palestinos e sudaneses por razões de segurança.

A decisão foi tomada pelo ministro do Interior do governo, que controla apenas algumas zonas do leste e oeste do país. O motivo desta decisão é que há informações de que "cidadãos desses países estão envolvidos com grupos terroristas em ataques contra o exército e as forças policiais em Benghazi e em cidades do oeste".

A proibição de ter acesso ao território por via marítima, terrestre ou aérea será aplicada até nova ordem, segundo o gabinete do ministro Omar al Sankio.

O governo decidiu, por outro lado, não conceder vistos a cidadãos malteses sem um consentimento prévio dos serviços de segurança, depois de receber informações de que alguns deles estariam fornecendo ajuda logística às milícias de Fajr Libya, uma coalizão integrada principalmente por islamitas da cidade de Misrata.

A Líbia está mergulhada no caos desde a queda do ditador Muamar Kadhafi em 2011.

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A decisão foi tomada pelo ministro do Interior do governo, que controla apenas algumas zonas do leste e oeste do país. O motivo desta decisão é que há informações de que "cidadãos desses países estão envolvidos com grupos terroristas em ataques contra o exército e as forças policiais em Benghazi e em cidades do oeste".

A proibição de ter acesso ao território por via marítima, terrestre ou aérea será aplicada até nova ordem, segundo o gabinete do ministro Omar al Sankio.

O governo decidiu, por outro lado, não conceder vistos a cidadãos malteses sem um consentimento prévio dos serviços de segurança, depois de receber informações de que alguns deles estariam fornecendo ajuda logística às milícias de Fajr Libya, uma coalizão integrada principalmente por islamitas da cidade de Misrata.

A Líbia está mergulhada no caos desde a queda do ditador Muamar Kadhafi em 2011.

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