Kirchner reduz imposto de renda a dois meses das eleições
Presidente da Argentina pretende compensar a redução do imposto de renda com uma alta taxação das empresas
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2013 às 23h31.
A presidente da Argentina , Cristina Kirchner, anunciou nesta terça-feira a redução do imposto de renda e uma alta na taxação das empresas, a dois meses de eleições legislativas e após a derrota nas primárias de agosto.
"Resolvemos reduzir o imposto de renda (pessoa física) e este esforço fiscal será compensado com a taxação sobre os negócios com ações e dividendos fora da Bolsa de Valores", disse Kirchner em discurso ao país.
A redução do imposto de renda é uma das bandeiras da oposição e uma forte demanda do dividido movimento operário argentino.
O número de trabalhadores que pagam imposto de renda passou de 290 mil para 2,5 milhões nos últimos dez anos, de acordo com o Instituto de Análise Fiscal.
Segundo analistas, a questão dos impostos foi importante na derrota do governo nas primárias de 11 de agosto, quando Kirchner perdeu terreno nos maiores distritos do país.
No próximo dia 27 de outubro, cerca de 30,5 milhões de argentinos votarão para renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado, na metade do segundo e último mandato de Kirchner, que termina em 2015.
A presidente da Argentina , Cristina Kirchner, anunciou nesta terça-feira a redução do imposto de renda e uma alta na taxação das empresas, a dois meses de eleições legislativas e após a derrota nas primárias de agosto.
"Resolvemos reduzir o imposto de renda (pessoa física) e este esforço fiscal será compensado com a taxação sobre os negócios com ações e dividendos fora da Bolsa de Valores", disse Kirchner em discurso ao país.
A redução do imposto de renda é uma das bandeiras da oposição e uma forte demanda do dividido movimento operário argentino.
O número de trabalhadores que pagam imposto de renda passou de 290 mil para 2,5 milhões nos últimos dez anos, de acordo com o Instituto de Análise Fiscal.
Segundo analistas, a questão dos impostos foi importante na derrota do governo nas primárias de 11 de agosto, quando Kirchner perdeu terreno nos maiores distritos do país.
No próximo dia 27 de outubro, cerca de 30,5 milhões de argentinos votarão para renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado, na metade do segundo e último mandato de Kirchner, que termina em 2015.