Kiev e rebeldes se acusam de violar trégua na Ucrânia
Centro de imprensa do contingente militar ucraniano denunciou em seu site 14 episódios de violação do regime do cessar-fogo
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2015 às 09h36.
Kiev - As tropas governamentais de Kiev e os separatistas pró- Rússia voltaram a se acusar mutuamente nesta sexta-feira de descumprir o regime de cessar-fogo na zona do conflito no leste da Ucrânia .
O centro de imprensa do contingente militar ucraniano desdobrado nas regiões de Donetsk e Lugansk denunciou em seu site 14 episódios de violação do regime do cessar-fogo durante a madrugada passada por parte das milícias rebeldes.
Assim como nos últimos dias, as forças de Kiev registraram o maior número de ataques próximo à cidade de Donetsk, principal bastião dos rebeldes, onde os separatistas atacaram com diversos tipos de armas as localidades de Avdeyevka e Peski.
Na frente de batalha de Mariupol, a cerca de 110 quilômetros de Donetsk, os rebeldes atacaram durante uma hora as posições ucranianas na cidade de Shirokino, acrescentou o contingente militar de Kiev.
Por outro lado, os separatistas pró-Rússia da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD) denunciaram 15 ataques das forças ucranianas entre a jornada de ontem e a madrugada, segundo a 'DAN', a agência de informação dos separatistas.
O porta-voz das forças de Kiev, Anatoli Stelmaj, afirmou hoje à agência russa 'Interfax' que o exército continua 'a retirada do armamento e da artilharia de grande calibre da linha de separação' entre as posições dos dois lados.
'O processo ocorre sob a supervisão da OSCE, que nos proporciona documentação que confirma que as milícias retiram a mesma quantidade de armamento da linha de separação. Partindo desta base, acreditamos em que a paz finalmente chegue' ao leste da Ucrânia, disse Stelmaj.
A retirada do armamento pesado da frente de batalha e a criação de uma faixa de segurança de pelo menos 50 quilômetros de largura livre de armamento pesado é o segundo ponto dos acordos de Minsk assinados em 12 de fevereiro.
Desde meados de fevereiro está valendo na zona do conflito um cessar-fogo selado nos novos acordos de Minsk, assinados após uma longa e dura negociação entre os presidentes da Ucrânia, Rússia, Alemanha e França.
Embora Kiev e os milicianos pró-Rússia se acusem desde então de contínuas violações do cessar-fogo, as hostilidades diminuíram e as regiões de Donetsk e Lugansk recuperam pouco a pouco a normalidade.
Kiev - As tropas governamentais de Kiev e os separatistas pró- Rússia voltaram a se acusar mutuamente nesta sexta-feira de descumprir o regime de cessar-fogo na zona do conflito no leste da Ucrânia .
O centro de imprensa do contingente militar ucraniano desdobrado nas regiões de Donetsk e Lugansk denunciou em seu site 14 episódios de violação do regime do cessar-fogo durante a madrugada passada por parte das milícias rebeldes.
Assim como nos últimos dias, as forças de Kiev registraram o maior número de ataques próximo à cidade de Donetsk, principal bastião dos rebeldes, onde os separatistas atacaram com diversos tipos de armas as localidades de Avdeyevka e Peski.
Na frente de batalha de Mariupol, a cerca de 110 quilômetros de Donetsk, os rebeldes atacaram durante uma hora as posições ucranianas na cidade de Shirokino, acrescentou o contingente militar de Kiev.
Por outro lado, os separatistas pró-Rússia da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD) denunciaram 15 ataques das forças ucranianas entre a jornada de ontem e a madrugada, segundo a 'DAN', a agência de informação dos separatistas.
O porta-voz das forças de Kiev, Anatoli Stelmaj, afirmou hoje à agência russa 'Interfax' que o exército continua 'a retirada do armamento e da artilharia de grande calibre da linha de separação' entre as posições dos dois lados.
'O processo ocorre sob a supervisão da OSCE, que nos proporciona documentação que confirma que as milícias retiram a mesma quantidade de armamento da linha de separação. Partindo desta base, acreditamos em que a paz finalmente chegue' ao leste da Ucrânia, disse Stelmaj.
A retirada do armamento pesado da frente de batalha e a criação de uma faixa de segurança de pelo menos 50 quilômetros de largura livre de armamento pesado é o segundo ponto dos acordos de Minsk assinados em 12 de fevereiro.
Desde meados de fevereiro está valendo na zona do conflito um cessar-fogo selado nos novos acordos de Minsk, assinados após uma longa e dura negociação entre os presidentes da Ucrânia, Rússia, Alemanha e França.
Embora Kiev e os milicianos pró-Rússia se acusem desde então de contínuas violações do cessar-fogo, as hostilidades diminuíram e as regiões de Donetsk e Lugansk recuperam pouco a pouco a normalidade.