Kiev amanhece relativamente tranquila após distúrbios
O ambiente na rua Grushevski, palco de violentos enfrentamentos desde domingo entre a polícia e os manifestantes pró-europeus, está relativamente tranquilo
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 08h19.
Kiev - O ambiente na rua Grushevski de Kiev, palco de violentos enfrentamentos desde domingo entre a polícia e os manifestantes pró-europeus, nesta quinta-feira está relativamente tranquilo após uma noite de mais distúrbios.
Centenas de participantes dos protestos permanecem nas imediações do lendário estádio Valeri Lobanovski do Dínamo de Kiev sem recorrer à força, como fizeram nos dias anteriores para romper com os cordões policiais.
No entanto, alguns ativistas lançam pedras contra os agentes antidistúrbios enquanto seguem alimentando com pneus e madeira a fogueira montada ontem à noite para frear um possível avanço das forças de segurança rumo à Praça da Independência, o bastião dos protestos opositoras.
Precisamente por isso, o centro de Kiev está envolto em fumaça no meio de ônibus carbonizados e carros destroçados por pedras e coquetéis molotov, as principais armas dos manifestantes.
Apesar desse ambiente aparentemente calmo em comparação com os últimos quatro dias, muitos esperam novos enfrentamentos dado que a oposição anunciou ontem que as negociações com o presidente, Viktor Yanukovich, não tiveram resultados e deram um prazo de 24 horas para renunciar.
Um dos dirigentes opositores, o boxeador Vitali Klitschko, ameaçou avançar de novo contra os cordões policiais.
Yanukovich, por sua vez, pediu que os opositores se reúnam de novo com ele quando o primeiro-ministro, Nikolai Azárov, cuja renúncia é pedida insistentemente pela oposição, retorne do Fórum de Davos, na Suíça.
A oposição, citando fontes de seus serviços médicos, afirma que até agora houve cinco mortos nos protestos, enquanto o Ministério do Interior confirmou só a morte de dois manifestantes e informou da detenção de 70 pessoas durante os distúrbios que explodiram no domingo.
Estes são a continuação de dois meses de protestos pela decisão do Governo ucraniano de suspender a assinatura de um Acordo de Associação com a União Europeia .
Kiev - O ambiente na rua Grushevski de Kiev, palco de violentos enfrentamentos desde domingo entre a polícia e os manifestantes pró-europeus, nesta quinta-feira está relativamente tranquilo após uma noite de mais distúrbios.
Centenas de participantes dos protestos permanecem nas imediações do lendário estádio Valeri Lobanovski do Dínamo de Kiev sem recorrer à força, como fizeram nos dias anteriores para romper com os cordões policiais.
No entanto, alguns ativistas lançam pedras contra os agentes antidistúrbios enquanto seguem alimentando com pneus e madeira a fogueira montada ontem à noite para frear um possível avanço das forças de segurança rumo à Praça da Independência, o bastião dos protestos opositoras.
Precisamente por isso, o centro de Kiev está envolto em fumaça no meio de ônibus carbonizados e carros destroçados por pedras e coquetéis molotov, as principais armas dos manifestantes.
Apesar desse ambiente aparentemente calmo em comparação com os últimos quatro dias, muitos esperam novos enfrentamentos dado que a oposição anunciou ontem que as negociações com o presidente, Viktor Yanukovich, não tiveram resultados e deram um prazo de 24 horas para renunciar.
Um dos dirigentes opositores, o boxeador Vitali Klitschko, ameaçou avançar de novo contra os cordões policiais.
Yanukovich, por sua vez, pediu que os opositores se reúnam de novo com ele quando o primeiro-ministro, Nikolai Azárov, cuja renúncia é pedida insistentemente pela oposição, retorne do Fórum de Davos, na Suíça.
A oposição, citando fontes de seus serviços médicos, afirma que até agora houve cinco mortos nos protestos, enquanto o Ministério do Interior confirmou só a morte de dois manifestantes e informou da detenção de 70 pessoas durante os distúrbios que explodiram no domingo.
Estes são a continuação de dois meses de protestos pela decisão do Governo ucraniano de suspender a assinatura de um Acordo de Associação com a União Europeia .