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Kerry: EUA trabalham para convencer Assad a deixar o poder

O chefe da diplomacia americana se negou a dar um "cronograma", mas considerou "inevitável" a saída do presidente sírio do poder

John Kerry: "Posso garantir que meu objetivo é conseguirmos fazê-lo mudar seus cálculos, que consigamos um resultado negociado para reduzir a violência", explicou (REUTERS/Gary Cameron)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 19h41.

Washington - Washington tenta mudar a opinião do presidente sírio, Bashar al-Assad , de que ele pode se manter no poder, e fazê-lo aceitar que sua saída é inevitável, disse nesta quarta-feira o secretário de Estado, John Kerry.

"O governo (americano) prefere uma solução política, uma solução negociada, mas que tenha como resultado a saída do presidente Assad. O presidente (Barack Obama) acredita, e eu acredito, que isto é o que acontecerá", disse Kerry durante uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de seu colega jordaniano, Nasser Judeh.

O chefe da diplomacia americana se negou a dar um "cronograma", mas considerou "inevitável" a saída do presidente sírio do poder, após quase dois anos de conflito na Síria, que deixou 70.000 mortos, segundo a ONU.

"Devemos abordar a questão do cálculo que faz o presidente Assad. Creio que há mais coisas que podem ser feitas para mudar sua percepção atual", declarou Kerry à imprensa.

"Posso garantir que meu objetivo é conseguirmos fazê-lo mudar seus cálculos, que consigamos um resultado negociado para reduzir a violência", explicou, citando a oferta feita no final de janeiro pela coalizão opositora síria por um diálogo com o regime de Damasco.

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"O governo (americano) prefere uma solução política, uma solução negociada, mas que tenha como resultado a saída do presidente Assad. O presidente (Barack Obama) acredita, e eu acredito, que isto é o que acontecerá", disse Kerry durante uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de seu colega jordaniano, Nasser Judeh.

O chefe da diplomacia americana se negou a dar um "cronograma", mas considerou "inevitável" a saída do presidente sírio do poder, após quase dois anos de conflito na Síria, que deixou 70.000 mortos, segundo a ONU.

"Devemos abordar a questão do cálculo que faz o presidente Assad. Creio que há mais coisas que podem ser feitas para mudar sua percepção atual", declarou Kerry à imprensa.

"Posso garantir que meu objetivo é conseguirmos fazê-lo mudar seus cálculos, que consigamos um resultado negociado para reduzir a violência", explicou, citando a oferta feita no final de janeiro pela coalizão opositora síria por um diálogo com o regime de Damasco.

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